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By Ferramentas Blog

Ano Velho, Vida Nova - ou apenas diferente

31 de dez. de 2010

Último dia de 2010 e com certeza eu vou celebrar. Não exatamente porque o ano está no fim ou porque um novo está chegando, mas tem festa(s), tem guloseimas, tem um espumante gostoso e eu não tenho motivos para não estar lá.

Não acho que, porque um novo ano está chegando, vou começar a fazer coisas que não fiz durante todo o ano de 2010, as tais "resoluções". O dia 1º não traz uma vida nova, é apenas mais um dia novo (e, para muitos, um dia de ressaca). Não são motivos externos que mudarão tudo. Independente de ser o primeiro dia de 2011 ou apenas mais um dia, a mudança só acontece por motivos internos, seja ela qual for. Aí, tanto faz se é ano novo, mais uma segunda feira ou aquele sábado claro e inspirador. Já falei aqui, não acho que exista isso de hora certa pra mudar.

Claro que o ano novo vem com novas espectativas e planos, mas por eles só dá pra ter um friozinho saudável na barriga e planejamento. Festejar mesmo, acho que é legal por aquilo que alcançamos - ou que pessoas queridas alcançaram. Como já diriam os americanos: "count your blessings".


Em 2010 eu terminei minha monografia, que parece besta agora, mas foi algo extremamente importante. Um trabalho meu de mais de 60 páginas sobre um assunto que gosto? Acho que foi uma conquista. E descobri coisas fantásticas sobre o mundo dos quadrinhos, estreitei laços de amizade e trabalhei com um dos meus professores preferidos, então foi mais que uma conquista acadêmica. Decorrente da entrega, apresentação e avaliação e aprovação da monografia, me formei. A colação de grau foi, provavelmente, o dia mais deprimente e estressante do ano. Bateu aquela sensação de "o que p*** farei agora?" Ainda bem que fui vendo os caminhos se abrindo e, agora, tenho apenas (como se fosse pouca coisa) que escolher qual seguir.

Por causa da monografia, de certo modo, conhecidos "subiram de nível" e se tornaram amigos - amigos pra caralho, eu diria. E gente que eu nem teria conhecido se não fosse isso, agora figura entre meus amiguinhos também. Me viciei (mais) no Postcrossing, conheci uma cidade nova e lá, conheci gente nova. Gente que quero muito que faça parte da minha vida!

Meu relacionamento passou por uma prova de fogo, com a qual lidamos com maestria (apesar dos desesperos TPMicos). Uma das minhas melhores amigas noivou e me escalou como bridesmaid. Não é exatamente uma conquista, mas fui ao show do Black Eyed Peas e foi divertido pra caramba, amenizou um pouco uma tristeza na mesma semana. Comecei a escrever pro blog da Comic House e isso tem sido ótimo! Fui Testadora da Prudence e é uma pena que isso tenha acabado...

Em resumo, 2010 foi um ano bom, diferente e desafiador. O que espero pra 2011? Nada menos que isso. Alguns novos desafios pra eu me desesperar por um instante, depois encará-los, achar bom e querer outros. Algumas mudanças, algumas não-mudanças. Acho que o mesmo que todo mundo quer de um novo ano. E o mesmo que, querendo ou não, fazemos todo ano. Já reparou que nunca se é, em 31 de dezembro, a mesma pessoa que foi em 1º de janeiro passado? E tudo por modificações feitas por nós mesmos.

E você, o que realizou em 2010?


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O que é ISBN, exatamente?

6 de dez. de 2010

Há alguns anos eu tenho dúvidas do que, exatamente, a sigla significa. Lembrei disso por acidente e resolvi consultar São Google a respeito. Ok, já tinha noção que é o registro de livros e tal, mas me parecia pouco completo.


Acessei o site da Fundação Biblioteca Nacional, que me diz que ISBN é International Standard Book Number ou em bom português (numa tradução minha) Padrão Internacional de Número de Livro. O sistema foi criado em 1966 pelo inglês Gordon Foster, da editora W.H. Smith, que levou o crédito pela coisa toda, se levarmos em consideração os sites brasileiros, que citam a editora, mas não o responsável pelo código. Inicialmente, era só SBN. Aí outros países viram que ajudava muito na organização e adotaram o sistema também. Em 1972 o ISBN foi adaptado internacionalmente como norma padrão ISO 2108 pela International Organization for Standardization (Organização Internacional de Padronização).


Imagem daqui.


O ISBN passou de 10 para 13 dígitos em 2007 e, curiosa como sou, quis saber o que cada número de dígitos significa. Ainda bem que há uma página oficial do ISBN e que ela tem as respostas:
Cada ISBN consiste de cinco partes, separadas por espaços ou hífens. Três dos cinco elementos podem ter tamanhos variáveis.
  1. Prefixo – atualmente só pode ser 978 ou 979 (são sempre três dígitos).
  2. Elemento de registro de grupo – isso identifica um país em particular, uma região geográfica ou uma região de mesmo idioma que participa do sistema ISBN. Pode ter de um a cinco dígitos.
  3. Elemento registrante - isso identifica a editora ou gráfica. Pode ter até sete dígitos.
  4. Elemento de publicação – identifica a edição e o formato de um título específico. Pode ter até seis dígitos.
  5. Dígito verificador – é sempre o dígito final que valida matematicamente o resto do número. É calculado usando um sistema "Modulus 10" (cadê alguém de Exatas pra me dizer o que é isso?) que alterna valores de 1 e 3. ¹
Peguei, ao acaso, o livro A Leitura dos Quadrinhos, de Paulo Ramos. O ISBN é 978 (o prefixo padrão) 85 (registro do Brasil) 7244 (pelo que entendi, o registro da editora Contexto) 416 (a identificação da reimpressão da primeira edição deste livro) 3 (o dígito verificador). E fiz isso só pra mostrar quem é quem mesmo.
Imagem daqui.


Eu escrevi um livro. Preciso ter ISBN?
Bom... Não obrigatoriamente... Mas é recomendado, por qualquer instituição cujo site eu abri, que você tenha. Assim, seu livro pode ser registrado em livrarias, lojas e bibliotecas. Mesmo que ele não seja vendido, se você quiser incluí-lo no seu Currículo Lattes, é bom que tenha ISBN.


Para ter um ISBN, é preciso se cadastrar como editor autor na Fundação Biblioteca Nacional (veja aqui o passo a passo). O custo é relativamente baixo: seu cadastro como pessoa física custará R$ 16,00 e o registro da obra, R$ 10,00.


Minhas dúvidas foram esclarecidas. Espero que as suas também tenham sido.






¹Traduzido por mim, em cima das coxas. Por mais que eu ache que está bem feito, vá ao original se achar que algo não está claro. E, se souber o que é Modulus 10, me explique nos comentários! =D


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Testadores Prudence: Terceira Temporada

4 de dez. de 2010

Como tudo que é bom dura pouco, minha "carreira" de Testadora Prudence está chegando ao fim. Como muitos puderam ver, eu ganhei uma caixa lindíssima e de excelente qualidade, camisinha até dizer chega (afinal, estou numa relação à longa distância, não tenho como gastar tudo tão rápido) dos mais diversos tipos, camiseta da Prudence e algumas novidades lançadas este ano. Ou seja: vale a pena!



Como este ano não posso mais participar, passo a bola adiante! Desta vez não tem questionário, como teve na segunda edição da promoção, apenas a criatividade. Então vamos lá!

Se você fosse um Testador de Camisinhas Prudence, como convenceria alguém a realizar os testes com você?

Vai pensando e responde lá no site da Prudence

Se quiser compartilhar suas respostas nos comentários, fique a vontade, mas coloque lá primeiro, que a promoção é da Prudence, não minha.

Leia o regulamento da promoção e inclua seus dados direitinho. Você pode ser um dos 100 felizardos ganhadores de 2011! Boa sorte!

As imagens deste texto foram retiradas do site da Prudence.


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Postcrossing em JP - Estatísticas

2 de dez. de 2010

Depois de mais de 2 meses de férias do blog, com direito a viagem e tudo (pena que não foi somente a passeio), estou de volta. Tentarei escrever pelo menos um texto por semana, mas não garanto nada até o fim do ano, me desculpem...

Estava xeretando no Postcrossing, para encontrar uma pessoa que me mandou um lindo postal sem ID, para que eu possa registrar, e resolvi ver como andava a situação de João Pessoa no Postcrossing. Temos 48 perfis! Não é muito, principalmente se considerarmos que quase metade nunca utilizou o serviço. O primeiro usuário se registrou em 2005, mas só ano passado, em 2009, é que teve o boom pessoense.

Resolvi fazer um gráficos bonitinho (adoro gráficos!) para colocar aqui. Vale salientar que temos 48 perfis. Não chequei quem tem mais de uma conta no site. Estou considerando apenas quem nunca mandou ou recebeu um postal como usuário inativo, apesar de ter visto que muitos não trocam um postal há bastante tempo.

Enfim, esta pesquisa foi feita somente para minha diversão e curiosidade. Não fui à fundo, então não pode ser considerada muito séria. Contei cada um dos perfis e utilizei o site ChartGo para criar os gráficos.

Clique para ampliar
Dos 48 usuários, 12% não tinham nada que pudessem me ajudar a identificar o sexo. Nem avatar, nem nome. As mulheres são a grande maioria de postcrossers pessoenses.

Clique para ampliar
Em 2005 e 2006, apenas um usuário se cadastrou por ano. O site era pouco conhecido aqui, até 2009, quando 15 pessoas se cadastraram. Este ano, foram 22, até o dia 1/12/10. Ainda dá tempo de mais gente se cadastrar! =)

Clique para ampliar
21 dos 48 usuários nunca trocaram um postal sequer pelo site. Dos 27 que já fizeram alguma troca, muitos pararam nas primeiras ou nunca registraram os postais que receberam.

A instrução do Postcrossing para quem não quer ou não pode receber postais no momento é que deixe a conta inativa. Isso evita que seu endereço seja sorteado e não pesa na hora de sortear os países para os quais vamos enviar ou dos quais vamos receber postais. Ou seja: os usuários inativos provavelmente têm a ver com nossa relação com a Finlândia!

Para fazer a pesquisa pra ver como anda a sua cidade, basta passar o mouse em Explore no menu superior do Postcrossing e escolher a opção Search users. Deixe os campos da esquerda em branco e selecione o país, o estado e a cidade. Mande procurar e xerete os perfis alheios! =D


Espero que tenham gostado deste post nada útil, mas divertido (pelo menos pra mim foi)! Se quiserem me contar qual o status da sua cidade, os comentários do Excentricidades Ululantes estão sempre abertos!


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Outro verso de postal

17 de set. de 2010

Essa é rapidíssima! Eu já mostrei como fazia o verso de postal quando crio os meus e, buscando uma imagem para o texto da sexta passada, sobre endereçamento, achei esse daqui, que é muito bonitinho. Resolvi mostrar para vocês. =)

Veio daqui.
Espero que seja útil. Happy postcrossing!
Desde site de design de postais.


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Ciclovia: pra que serve, afinal?

15 de set. de 2010

Já que semana passada eu falei do Projeto Pedala João Pessoa, que faz parte do Mobilicidade, resolvi que nesta quarta falaria de bicicleta também. E hoje é pra reclamar. Afinal como mulher, jornalista e crítica da sociedade, é mais que um prazer, é um dever. (Ok, ser mulher não tem nada a ver com a coisa, eu conheço homens bem mais reclamões do que eu e reclamarei com justa causa.)

Pra que serve esse trecho aqui, hein?
Tenho ido pedalar com alguma frequência. Já que a cidade disponibiliza uma área segura, me dá acesso às bicicletas e eu me viciei na atividade (quinta-feira passada fui pedalar debaixo do maior toró), por que não?

A ciclovia espaçosa que fizeram aqui dá até gosto. O problema são as pessoas. Compreendo os corredores utilizando a bordinha entre a ciclovia e o estacionamento dos carros, afinal de contas é difícil correr na calçada. Não acho que eles estão certos, mas os compreendo. Acontece que ciclovia foi feita pra bicicleta, não pra pedestre.

Está claro? (Acho que precisamos de placas como essa em João Pessoa) Ciclovia austríaca. Foto daqui.
Muitas vezes me deparei com pessoas caminhando tranquilamente que, inclusive, se recusam a sair da pista, mesmo quando há várias bicicletas transitando. Será que elas não percebem que também é um veículo? E que se o ciclista não conseguir se desviar, não vai ser uma simples trombada, vai ter o impacto do ciclista e da bicicleta agravados pela velocidade de quem estava no pedal? E que se o pedestre for atropelado na ciclofaixa, quem está errado é ele, não o ciclista?

Há pessoas que pensam que, apesar das placas e sinalizações no chão, aquela área é reservada para caminhadas. Já encontrei senhores em suas caminhadas vespertinas reclamando da ciclista iniciante em alta (ok, nem tanto) velocidade porque ela quase bateu neles. Apesar de todos os pedidos de "com licença" assim que eles entraram na ciclofaixa e do desespero, porque simplesmente não ia dar tempo de frear completamente a bicicleta. É muito mais seguro ficar fora da ciclovia se não há rodas sob seus pés.

Do mesmo jeito que correram risco com uma bicicleta, poderiam ter corrido com um skate ou patins, que também usam a ciclofaixa. Muito mais compreensível e aconselhável inclusive. São rápidos demais para transitar junto aos pedestres na calçada e o material do qual a faixa específica é feito é diferente, muito melhor para as diversas rodinhas.

Estacionados
Além daqueles que usam a faixa para caminhadas, passeios e voltinhas com as crianças soltas correndo de um lado para o outro e causando aflição em quem pode acidentalmente atropelá-las, tem as pessoas que, simplesmente, param. Se acumulam na pista, às vezes até estendem objetos ou usam para fazer manobras com motos. E ainda acham ruim quando os ciclistas reclamam e pedem que saiam dali.

Setinha apontando pra cá, setinha apontando pra lá.
Sabe o que isso indica? Que a ciclofaixa tem mão e contramão. E a de João Pessoa é ampla o suficiente para isso (ainda que tenha alguns trechos falhos). Mesmo com as marcações, muita gente resolve usar a mão contrária e espera que quem está na mão certa desvie. Já pensou se isso acontece com carros? Se eles resolvem andar na mão que mais lhes convier?

Não, espera... Isso acontece no Bessa. Tinha me esquecido deste detalhe. Mesmo após o calçamento de diversas ruas, muitas pessoas continuam dirigindo como se fosse terra sem lei. Ou a Inglaterra. E só não dá tumulto porque ainda não há tantos carros assim circulando. Ainda. Deixa começar a passar asfalto...

Ciclovia de Florianópolis. Foto daqui.

Espero, sinceramente, que a mentalidade das pessoas mude. Que não seja necessário encher a orla pessoense de placas dizendo aonde você pode e aonde não pode andar. Que as pessoas sejam mais cordiais, pensem um pouco além do próprio umbigo, evitem acidentes e se toquem de que isso não é para uso "dos outros". É para todo mundo. É meu. É seu também. Essa mentalidade não existe só em João Pessoa. Está em todo lugar, infelizmente.


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Sobre o sistema de aluguel de bicicletas

11 de set. de 2010

Já que algumas pessoas apresentaram dúvidas a respeito do projeto Pedala João Pessoa e eu tenho usufruido dele, resolvi explicar melhor como fazer.

Primeiro, não é algo para todo mundo, infelizmente. É necessário ter um celular e um cartão de crédito. Limita um pouco quem pode usar? Sim. Mas seria necessário um sistema de pagamento, não é mesmo? E o projeto daqui está simplismente usando algo que já foi implementado em outras cidades, através do Mobilicidade. Acredito que seja mais fácil do que criar algo novo do zero.

Não é a Áustria, mas com certeza é uma atividade agradável. Foto daqui.

Primeira coisa: acesse o site, na página de João Pessoa, e faça seu cadastro: http://www.zae.com.br/sambajp/ O cadastro é gratuito e evita dor de cabeça na hora de alugar uma bicicleta. Se você quiser fazer uma assinatura mensal, deve comprar o passe no próprio site, usando cartão de crédito Visa, Master ou Diners.

Para fazer um aluguel de 24 horas, basta o telefone celular cadastrado no site e o cartão. Vá até uma estação. A primeira fica em Tambaú, próxima ao Hotel Tambaú. As duas seguintes ficam em Cabo Branco. Há o planejamento de uma quarta estação, perto do MAG Shopping, mas a ciclovia até lá ainda nem foi construída, que dirá uma estação...

No painel, há um número de telefone. Ligue para lá, escolha a opção referente ao aluguel, digite o número do cartão de crédito na sequência informada. Depois de passar os dados, desligue o telefone e dê cerca de um minuto.

A partir daqui, o procedimento é igual para quem tem mensalidade ou diária. Ligue para o número informado no painel. Digite o número da estação e a posição na qual a bicicleta se encontra. Uma luz verde vai acender. Retire a bicicleta. Se notar que ela está defeituosa, você tem até 5 minutos para devolvê-la e pegar outra, sem custo adicional.

Tempo
As estações funcionam das 7h30 às 21h30. Uma diária é válida por 24 horas. Ou seja, se você contratou o serviço às 18h do dia 6, pode pegar uma bicicleta quantas vezes quiser, sem custo adicional, até as 18h do dia 7.

As viagens têm duração máxima de uma hora (60 minutos). Passado esse tempo, você terá que pagar mais R$ 5 (ou seja, uma diária). Não é necessário deixar a bicicleta na mesma estação em que foi retirada. Ela pode ser deixada em outra estação. Após 15 minutos, você pode pegar outra bicicleta, sem custo adicional. Ou seja, respeitando o intervalo de 15 minutos após cada hora, você pode utilizar o serviço quantas vezes quiser, dentro dos limites da sua assinatura (24 horas ou 30 dias).

E se houver um imprevisto?
Basta ligar para a central de atendimento (3566-1119). O prazo para a devolução será prorrogado por 15 minutos.


Mapa das estações

Espero ter esclarecido algumas dúvidas a respeito do serviço. Qualquer coisa, o número da central de atendimento está aí. =)


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Favorzinho: Perfil falso no FB

Hoje fui olhar as coisas no Facebook e, quando vi, dois amigos meus adicionaram uma Fernanda Eggers como amiga. Cliquei. Se fosse um dos meus amigos do sul, não acharia tão estranho. No orkut tem mais duas brasileiras e eu já encontrei uma "parente" argentina. Mas um dos amigos que a adicionou é daqui de João Pessoa e eu não encontrei ainda outro Eggers por aqui. Cliquei, então.

Acontece que é uma foto minha que está lá. Tirada por Rayssa Medeiros. Das trancinhas que ela fez no meu cabelo, antes de uma das aulas de Neta, no segundo período. Dá até pra ver Jandiara ao fundo.

Eu não abri essa conta e queria, então, que as pessoas que me tem como amiga no Facebook me fizessem um pequeno favor e denunciassem a conta: http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=1279584861&ref=sgm


Depois de clicar no botão Denunciar/Bloquear, escolha a opção que indica que é um perfil falso seu ou de alguém que você conheça e selecione meu perfil verdadeiro quando o Facebook perguntar quem é que este perfil está personificando.

Obrigadinha. =)


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Qual a forma correta de se colocar o endereço num envelope?

10 de set. de 2010

Então você se empolga com a idéia de mandar e receber coisas pelos Correios, mas nem sempre sabe qual a forma correta de incluir o endereço no envelope? Parece algo simples, mas cada pessoa que passa o endereço o faz de uma forma diferente.

Foto daqui.

Alguns dão Rua + CEP + Cidade/Estado + País. Outros dão o CEP entre a cidade e o país. Alguns jogam os oito numerozinhos pro final de tudo. #Comoproceder, portanto?

Como farei uma viagem relativamente longa, fui trocar meu endereço no Postcrossing e me deparei com um link novo. Uma recomendação da União Postal Universal de como deve ser a ordem dos fatores no endereçamento postal. Está em inglês, mas é bem simples. Coisa de bater o olho e entender. ;) Acesse aqui ou visualize abaixo.

Espero que os usuários de outros países tenham visto as recomendações para eles e que todos garantam uma troca segura de postais. =) Se você tiver dúvidas se aquele formato está certo, sempre pode entrar no site oficial da UPU (inglês ou francês) e acessar a área de sistema de envio postal.

Espero que este post tenha sido útil para postcrossers e não-postcrossers que gostam de usar o snail mail. =)
E que nossas mesas estejam assim de coisas legais quando chegarmos em casa. Daqui.
Universal Postal Union recommendation                                                            


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Projeto Mobilicidade

8 de set. de 2010

Saí para caminhar nesse fim de semana e passei por uma das estações do projeto Pedala João Pessoa. Preciso fazer algum exercício e ficar na esteira ou bicicleta ergométrica é muito chato. Caminhar é sem emoção, ainda não tenho fôlego para correr e, até então, eu não ia pedalar porque não era seguro.

A bicicleta é uma idéia maravilhosa, mas para a qual as cidades não estão adaptadas. Bom, pelo menos as que eu conheço. João Pessoa tem uma ciclovia muito boa na orla de Tambaú, que vai até o Cabo Branco, mas até chegar nelas, não há muitos caminhos. É disputar espaço com carros e com pedestres. Há outras ciclofaixas, mais tímidas, e ainda sem conexão entre si. Espero que isso mude em breve. Outro problema é a segurança. Uma pessoa sozinha andando de bicicleta por dentro de um bairro corre um sério risco de ser assaltada.

Na ciclovia da praia, me parece que tal risco é menor. Há mais gente, melhor iluminação uma "muralha" de carros estacionados entre a via dos ciclistas e a via dos automóveis... Só falta agora as pessoas que andam de patins e correm não o fazerem na ciclovia.

O projeto me convenceu. Eu poderia ir para um terminal, retirar uma bicicleta, pedalar um pouquinho, devolver a bicicleta e voltar para casa sem ter bicicleta roubada e com riscos bem menores de perder também a carteira. Entrei no site para checar os detalhes e fazer meu cadastro, descubro que é um projeto que já existe em outros lugares.

Além de João Pessoa, o Mobilicidade está no Rio de Janeiro, Blumenal, Recife, São Paulo, Taubaté, São José dos Campos e Guarulhos. E, com o meu cadastro daqui, eu posso alugar bicicletas em qualquer uma das cidades com ciclofaixa disponível¹. Vale salientar que os valores são diferentes. Enquanto a mensalidade em João Pessoa é R$ 15, no Rio custa R$ 20. As diárias nas duas cidades, no entanto, custam R$ 5.

Para saber mais sobre o Pedala João Pessoa, veja esta matéria do site da prefeitura.

O cadastro para a mensalidade é feito pelo site e para a diária, pode ser feito por celular. O pagamento, em qualquer um dos casos, é efetuado com cartão de crédito. Para mais informações, cadastro e tirar outras dúvidas, veja a página de João Pessoa no site do Mobilicidade.


Cada viagem com a bicicleta (que parece ser boa) deve durar, no máximo, uma hora. O usuário pode fazer quantas viagens de uma hora quiser, respeitando o intervalo de 15 minutos entre elas. Eu gostei da idéia e devo começar a pedalar em breve. =)

 
¹Nem todas as cidades possuem ciclofaixa, o Mobilicidade também possui sistema de estacionamento e pedágio.


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Egocentrismo: eu na rede (1)

5 de set. de 2010

O que andei escrevendo nesta semana:

  • Comic House
  1. Eu sou Legião
  2. Elvis
  3. Sábado dos meus amores
  4. Capitão América: A Escolha
  5. Frankenstein
  • Fernandices
  1. Sunset (Nitin Sawhney) - letra e música
  2. Anaïs Nin (frase)
  3. Stand by Me (Timão e Pumba) - letra e clipe
  4. Stand by Me (Ben E. King) - clipe
  5. Orkut Daily Fortune


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Cara Nova (2)

Eu estava achando o antigo visual muito poluído. A xícara de café certamente era linda, mas eu queria algo mais clean e que demorasse menos para carregar. Espero que tenham gostado. =)

Como estou escrevendo para o Blog da Comic House, resolvi que no domingo vou fazer um post juntando o que teve lá durante a semana, bem como o que andei escrevendo em outros cantos.

Continuo com a idéia de escrever uma vez por semana, sobre assunstos aleatórios (como é a marca do blog) envolvendo arte, cultura pop, "gastronomia" (mais pra crítica de bares, restaurantes e afins que outras coisas), hobbies (postcrossing ftw) e diários de viagens.

Assim como abri para Iara escrever aqui sobre a ida dela à Belo Horizonte, o Excentricidades está aberto para quem quiser participar com um ou mais textos dentro do universo nada pequeno que este blog abrange.

E bom domingo. =)

Uma boa dica de atividade para este domingo ensolarado. (Foto via Zaroio)


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A tumultuosa relação cliente-empresa

1 de set. de 2010

Eu ia fazer um post por semana, só, pra ver se mantinha o blog atualizado com frequência, sem grandes sumiços, mas sem grandes atropelos pra achar tema. Afinal toda semana acontece algo. Já escrevi o post sobre cartões postais essa semana, mas achei por bem falar de um assunto muito, muito chato.

Estava dando uma olhada no Facebook da Mari Boop (@mari_boop), porque acabei de descobrir que ela será uma futura mamãe (Parabéns, moça! =D ) e me deparei com uma situação surreal. Ok, não tão surreal assim. No ano passado, o blog Resenha em 6 foi atacado pelo pessoal de um estabelecimento após uma resenha negativa (recorde-se da história). Eu nunca achei que agressividade fosse resposta certa para crítica negativa.

E eis que um bar daqui de João Pessoa faz o mesmo com a Mari, após ser criticado pela falta de organização e seriedade na parceria de eventos. Só não foi em blog, foi ofensa pessoal em twitter mesmo. Sabe quem eu acho que está perdendo com isso tudo? O bar em questão. Como não estou a fim de trollagem aqui no blog, não citarei o nome, mas já falei dele aqui.

O bar parece não se preocupar em manter clientes e parcerias. O caso da Mari Boop foi só um de vários. Tenho outros amigos com histórias negativas dali. Eu tenho histórias negativas dali. Aqui não falo da questão estrutural do bar - que é quente pra caramba e a solução foi colocar vapor d'água, que vai mofar o teto dentro de muito pouco tempo.

A Mari organizou eventos lá e reclamou do resultado final. A resposta do responsável pelo twitter foi ofendê-la (e à gramática também). Outra amiga minha reclamou para o dono do atendimento e sugeriu que fossem contratados mais garçons. Os próprios funcionários compartilham da opinião dela. O resultado foi uma série de impropérios proferidos pelo dono. Este mesmo dono, antes disso tudo, já chegou para o BF, na minha frente, com sugestões de lugares para "pegar mulher" em outro estado pelas minhas costas, mostrando respeito zero por mim como cliente, como pessoa, como namorada, pelo meu relacionamento e, ao meu ver, também não mostrou grande respeito pelo BF, ao assumir que, porque é homem, é infiel. Deixou claro que o próprio relacionamento dele não vale de grande coisa. Querendo ou não, tais atitudes refletem no negócio.

O dono de um estabelecimento precisa demonstrar respeito e educação com os clientes e parceiros. É a marca de uma pessoa segura, estável, próspera, que sabe o que está fazendo. Se o cliente faz barraco (o que não foi o caso, acredito, mas é comum acontecer), é uma coisa. Uma businessperson, pessoa de negócios, precisa manter a calma e resolver a situação de forma pacífica e racional. Transparece solidez, maturidade e conta pontos positivos para futuros negócios.

E mesmo uma crítica negativa, uma esculhambação, pode ser positiva. É ver o que pode melhorar e fazer tal melhoria. Ou ignorar solementente se a esculhambação não tiver razão de ser e seguir adiante. Peguei esse caso para comentar, mas o fato é que acontece demais! Tá, às vezes não dá pra ignorar o xilique alheio, mas por causa disso vai xilicar também? Até tem hora e lugar, mas não como representante de uma empresa. É, amigo... Bar é empresa. Boate é empresa. Até puteiro é empresa e todos tem uma reputação a zelar.

O cliente pode não ter sempre razão, mas é ele quem sustenta o negócio. E é bom fazê-lo voltar. Eu vou na mesma padaria todo dia. Não é o pão mais gostoso nem o mais barato da cidade, mas é certamente o mais simpático. Eu volto porque sou sempre bem atendida. Mesmo que não seja com um sorriso de orelha a orelha (afinal, todos tem direito ao mau humor), sempre são educados comigo.

A crítica aqui vale pra muito bar, pra muita loja, muito profissional autônomo, que agem como se estivessem fazendo um favor em existir. Não é assim que funciona. Parece que esse povo não gosta de ganhar dinheiro! Vou repetir: gente feliz é gente que volta. E pode até ser que da última vez não tenha sido a melhor das situações. Acontece que, se o histórico for bom e, no caso de uma reclamação, ela for acolhida do jeito certo, haverá retorno.

Há clientes e clientes, como já disse. Tem um café muito fofinho no Cabo Branco (do qual só tenho uma reclamação, mais para mim mesma do que outra coisa: nunca sei os horários de funcionamento) no qual estava dia desses e uma senhora na mesa ao lado resolveu reclamar que a empada estava fria. Ao invés de chamar a moça e dizer, educadamente, que gostaria que esquentasse da próxima vez, ela praticamente gritou, de forma ríspida. A garçonete, graciosamente, se aproximou, ouviu, pediu desculpas pela empada, de forma muito educada e veio servir o nosso café. O marido da senhora, que já estava com vergonha, só faltou abrir um buraco pra se enterrar e puxá-la junto com ele e nós ficamos satisfeitos de estar num lugar que trata bem um cliente, até um desarrazoado como esse. (A garçonete do Café Poético é um amor de pessoa, vale salientar e recomendar o lugar.)

Eu gostaria muito que todos fossem como os atendentes do Pão do Bessa e do Café Poético (a galera do Café Banana Lounge também é exemplo), mas sei que é pedir demais. Um pouco de educação e respeito, no entanto, não é. É direito nosso e obrigação deles.

Desculpem o post enorme, mas eu estava precisando de um desabafo do gênero faz tempo e esse "causo" pessoense na minha timeline meio que foi a gota d'água. Voltaremos à programação normal de não ter uma programação normal. =)


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Novos locais p/ compra de postais (1 - JP)

30 de ago. de 2010

É, eu sei. Já já esse blog vira um anexo brasileiro do Postcrossing... Mas veja só: saber onde comprar postais é sempre bom. Como eu já disse, é um mimo turístico muito bom tanto para mandar pra família/amigos quanto para guardar para si. E, no caso de quem vai receber, eu já mencionei o quanto é gostoso abrir a caixinha e ver correspondências de verdade ao lado das contas? Isso é bom demais!

Estava turistando com meu primo de São Paulo na quarta-feira e a ida ao Centro Histórico é parada obrigatória. Na Igreja de S. Francisco há uma lojinha. No Hotel Globo, é possível pegar encartes com mapas e outras coisas. Sempre há a banca Viña del Mar. Depois seguimos para a Feirinha, para contratar um passeio pelo Litoral Sul e fomos ao Centro Turístico ver se conseguíamos alguma informação. Não tivemos tanta sorte com bugueiros, mas eu tive com postais.

Vamos aos endereços, né?

Igreja de S. Francisco: Lá há uma lojinha, com postais da própria igreja. São um pouco maiores que o tradicional formato 15 x 10 cm e tem umas fotos que não tinha visto antes. Bom, é a mesma igreja, claro, mas de ângulos diferentes. Custam cerca de R$ 2 (os mais caros em JP, hein?) Não tive como ter certeza de muita coisa, porque o responsável pela lojinha simplesmente sumiu. Mas sei que é o mesmo responsável pela entrada da igreja. Então, se você não estiver a fim de fazer turismo, só quiser os postais, ali na entrada mesmo é possível pedir para ir direto à loja.  Clique para ver no Google Maps.

Hotel Globo: A dica foi de Iara, diz ela que aqui é possível encontrar cartões postais gratuitos, mas não vi nenhum e não havia uma pessoa responsável na entrada. Achamos mapas pictóricos e encartes da Paraíba e levamos algum. Sempre tem alguém que se interessa por mapas... =) Clique para ver no Google Maps.


Exibir mapa ampliado


Mimos Papelaria: No Centro Turístico de Tambaú, uma das lojinhas do corredor direito. Tem uma variedade muito boa, alguns postais que só tinha encontrado na UFPB e um do Cabo Branco ao anoitecer que é lindo! R$ 0,80, difícil encontrar tão barato na praia. Clique para ver no Google Maps.

Belíssimo postal do Cabo Branco. Acho que vale a pena ir até Tambaú comprá-lo. (Como se fosse longe...)

UPDATE 
Papelmix: Local recém-descoberto com uns postais mais diferentes, alguns antigos, que fica no Retão de Manaíra. Tem um fantástico mostrando a floração de ipês amarelos contra o céu azul! (Quando digitalizar, atualizo o post e coloco a imagem aqui). Cada postal custa R$ 0,50, exceto os de papel madeira (R$ 0,70). Ou seja, este é o local com postais mais baratos. Não só na praia, mas na cidade até agora. O melhor de tudo? Tem uma agência dos Correios logo ao lado! Clique para ver no Google Maps.


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Trocando Postais

12 de ago. de 2010



Que o Postcrossing é um vício, eu já falei. Já expliquei, também como funciona. E já viciei mais algumas pessoas. Já que eu fiz isso, vou, então falar algo sobre a troca: por que envio e recebo tanto postal da Finlândia?!

Bem simples. Para manter a coisa justa, o Postcrossing (criado por um português, by the way) coloca os países mais ativos para mandar para os menos ativos. Ou seja: Tem muita gente ativa na Finlândia e nem tanta gente ativa assim no Brasil. Sendo assim, não seria lá muito equilibrado se a gente aqui começasse a mandar postais para o Afeganistão, com apenas 10 usuários e 18 postais enviados. Eu sozinha, com minhas duas contas, sou mais ativa que o país. A galera da Finlândia (muito legal, inclusive), ia ficar chupando o dedo, né?

Mas eu não marquei a opção de repetir os países! So sorry. Aproveita pra fazer amizade com os finlandeses. Os holandeses também são muito ativos e possuem diversos postais bonitos. O que mais você pode fazer? Bom, criar posts no seu blog falando sobre o Postcrossing é uma idéia. Convidar amigos pessoalmente é outra. Mostrar sua linda caixa de postais pras visitas ou deixá-las ver como você fica feliz quando recebe coisinhas do correio também é válido. Quanto mais gente mandando postais, mais ativo é um país e para mais países "estranhos" teremos contato.

Tá, o site é pago? Nope! Ó que lindo: vc só tem que pagar pelo postal e pelo envio. E deixa eu dizer: só pago R$1,25 pra mandar um postal pra China.

E como o site sabe que meu postal chegou? Bem simples: na hora que você pede um endereço, o site te passa junto uma ID. Você deve escrevê-la em algum canto do postal. A recomendação é que não seja escrito embaixo do endereço nem na área das estampas. Escreva, também, mais de uma vez por postal. Eu coloco duas vezes, em cores diferentes do texto e a orientação do texto varia...

Ok, gostei! Então se registra aí, txio/txia! =D http://www.postcrossing.com/signup
Minha galeria de recebidos no usuário fve1986


Dicas de onde comprar postais em João Pessoa:
Tem gente que tem dúvidas sobre onde encontrar postais em JP, então segue uma pequena lista de lugares:

UFPB: No Centro de Vivência, perto do Banco do Brasil, tem uma papelaria que vende de tudo, inclusive cartões postais. Tem postal que só encontrei lá e o preço é o melhor que encontrei: R$ 0,70.

Banca Viña Del Mar: Qualquer banca dessa rede possui postais, dos mais variados, só que eles não deixam à mostra, não sei por quê. Os preços variam, o mais barato custa R$ 1,00. Tem uns lindos e outros muito, muito toscos e desfocados. Tem uma Viña del Mar na Feirinha de Tambaú, outra no Mag Shopping, outra no Habib's e uma no Centro.

Feirinha de Tambaú: Perto da praça de alimentação que parece uma rodoviária há uma banca de revistas cujo nome eu não me lembro. Lá também vende cartões postais, o mais barato, se não me engano, custa R$ 1,20.


Bessa Shopping: Há uma papelaria, ao lado do Banco do Brasil, que vende cartões postais, a R$ 1,00 cada. Também funciona como agência dos Correios. Lá eu compro, lá eu mando. Já tô ficando amiguinha do pessoal da loja.

Lagoa: Dizem as más (ou seria boas?) línguas que algumas barracas no Parque Solon de Lucena vendem postais. Eu ainda não tive a chance de descobrir.

Aeroporto: Há uma loja no Aeroporto Castro Pinto (olha o nome do aeroporto de João Pessoa... ¬¬) que também vende postais, mas como são os mesmos da Viña del Mar, não me preocupei em olhar preço. Ainda assim, se você estiver saindo da cidade e tiver esquecido de comprar alguns, eis sua chance!

Mag Shopping: Aqui não é exatamente compra. Nos locais de pagar estacionamento, normalmente há postais do shopping. É propaganda, mas as fotos costumam ser bonitas.


Sabe de algum outro local para comprar cartões postais? Não seja egoísta, informe nos comentários! =D Não precisa ser, especificamente, em João Pessoa. Fale da sua cidade, é sempre bom saber aonde podemos comprar essa singela lembrancinha quando estamos viajando.

Seja criativo, faça seus próprios postais. É possível revelar fotos e, no verso, colar papel adesivo para escrever o endereço e a mensagem. Muitos dos melhores postais são feitos dessa forma e, como ainda não vi um postal que não seja turístico em João Pessoa, é um jeito de você variar, também.

Dúvidas que já ouvi:
Onde escrevo o endereço do destinatário?
Preferencialmente à direita. A àrea da esquerda serve para você escrever sua mensagem e a ID do postal.


E o meu endereço, onde vai?
Não vai. Não precisa. Se você realmente quiser, pode fazer um adesivo com seu endereço, bem pequenininho e colar no cantinho inferior esquerdo do postal. Deixe claro que isso é o endereço do remetente, ou você pode acabar com um cartão retornado.

Para evitar dúvidas, segue um exemplo. Esse é o verso que uso quando mando um postal caseiro.


Verso do postal
No topo, do lado esquerdo, coloco a identificação do postal. No caso, foi a foto que tirei do MAC (Museu de Arte Contemporânea). No lado direito, marquei uma área para o selo, logo abaixo para o endereço e, por último, áreas de identificação com a ID, o nome de usuário e a data em formato internacional (ano - mês - dia). Nunca tive problemas com a identificação aí, mas mudarei isso em futuros postais, já que pode ser confuso.
Frente do postal
Qualquer dúvida, dica, informação, seja bem vindo. Os comentários estão mais do que abertos!

Minha conta principal (galeria):  http://www.postcrossing.com/user/fve86/gallery
Minha conta secundária (galeria): http://www.postcrossing.com/user/fve1986/gallery


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Belo Horizonte (Parte 2)

8 de ago. de 2010

Saindo da Praça da Liberdade é só descer a Av. João Pinheiro até a Av. Álvares Cabral (sim, eu fiz isso) e de lá mais um quarteirãozinho até chegar no Parque Municipal, na Av. Afonso Pena. (Para quem não entendeu nada, a rota está aqui). Dá aproximadamente 1 Km de caminhada, nada medonho para quem está passeando.

O Parque Municipal também é um lugar muito bonito. Teve sua idade das trevas há um tempo atrás, mas agora está bem melhor. Quando fui, estava muito belo e bem policiado também. Trata-se de uma grande área verde, inspirado nos parques franceses, com lago, coreto e uma vasta arborização. Também está no meu Top de lugares preferidos de BH. A própria Av. Afonso Pena também vale um passeio, é um dos eixos viários mais importantes da cidade. Nela, próximo ao parque, encontram-se o Palácio das Artes e o Conservatório de Música, que são edifícios muito interessantes.

Fora estes lugares que eu mencionei, vale lembrar da Pampula (que terá um post só para ela) e as diversas praças pela cidade. Eu gosto muito de parques, praças e espaços do tipo, por isto estão reinando aqui como os lugares em que visitei. A Praça do Papa, Praça Raul Soares, Praça JK, Parque das Mangabeiras, a Torre AltaVila e o Mercado Central são lugares que eu também já conheci e aconselho visitarem se tiverem tempo.

As praças citadas são lugares amplos e belos, cada uma com sua peculiaridade.

* na foto: Praça do Papa

No Mercado Central encontram-se os mais variados exemplos da culinária mineira (incluindo os queijos e doces), artesanato e diversas outras coisas como frutas, flores, animais, etc. Vale lembrar que o turismo, neste caso, está mais nos produtos que no lugar em si. Então estejam alertados que é um mercado, não um shopping.

*foto extraída do site Uol Viagem

A Torre AltaVila também é um espaço interessante. Fica na zona sul, na saída para Nova Lima. Possui o Hard Rock Café na base, um lugar muito bom, em geral com boa música e a decoração é muito interessante. Claro, segue um certo padrão dos Hard Rock Café, para quem já conhece. Há também um restaurante no topo da torre (que no ano passado era japonês, este ano não sei se continua o mesmo ou se mudou) onde você pode jantar observando uma bela vista de toda a cidade, ou ao menos até onde sua visão alcançar.


p.s.: Para quem se interessar em passear virtualmente ou entender melhor a localização dos lugares que eu citei, fiz um conjunto de marcadores para o Google Earth. Divirtam-se. (Download aqui)


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Belo Horizonte (Parte 1)

1 de ago. de 2010

Olá pessoas! Aqui estou eu "invadindo" o blog da Fernanda para mostrar algumas coisinhas da minha viagem. Sou mineira, habitante da adorável João Pessoa há 12 anos. Sempre vou à Belo Horizonte visitar meu povo em média uma vez por ano (às vezes não chega a completar um ano inteiro entre as viagens) mas nunca parei para escrever sobre a cidade. Achei a idéia interessante então.

Belo Horizonte (carinhosamente chamada de BH) sempre foi uma cidade que me agrada muito. Não é só porque sou de lá e saí, e por isso fico supervalorizando o lugar (mas é fato que toda vez que piso no aeroporto e já ouço alguém falando com aquele sotaque eu tenho uma forte e agradável sensação de estar de volta em casa). Mas também porque a cidade sempre me deu motivos para adorá-la. Quem vai traz boas lembranças e acaba concordando comigo. Possui todos os problemas de uma grande cidade brasileira, é claro. Vocês reclamam do transito de João Pessoa e o quanto fica "cheio" nos horários de pico, ou acham longe sair do Bessa e ir para o Centro? Vocês não viram nada... (um dia desses estávamos em um engarrafamento, quando olhei para o lado vi que a motorista do carro que estava em paralelo conosco estava lendo! Para vocês verem como em determinadas horas o trânsito flui!). Fora isso a cidade tem me agradado bastante, principalmente das últimas vezes que visitei. Muito bem arborizada, praças bem cuidadas e serviços (como restaurantes, bares e cafés) de muito boa qualidade.

Dentre os lugares um pouco mais turísticos a Savassi é um dos meus preferidos, região de bares, cafés, lojas e boates (yeah man! All in one!). Originalmente nome dado pelo povo à Praça Diogo Vasconcelos (cruzamento entre as Avenidas Cristóvão Colombo e Getúlio Vargas). Hoje, chama-se Savassi toda a região próxima a esta praça. Quem estiver por BH, vale à pena uma manhã ou tarde pelas redondezas, o ponto forte durante o dia é o comércio, com lojas boas e bem diversificadas, depois sentar-se ao Café da Travessa (ou em qualquer outro dos vários cafés e lanchonetes) e conversar com amigos ou ler um bom livro.

O Café da Travessa é um ambiente muito agradável, que eu tive o prazer de conhecer meio que por acaso. Trata-se de uma livraria com um café/bar ao fundo. As mesas postas pela calçada, já próximas da praça e com uma leve vegetação por perto, dão um ar agradável ao ambiente. Não cheguei a provar nada de especial do cardápio, mas não duvido da qualidade da comida e bebidas. Aos interessados, o site do café mostra mais fotos, horários de funcionamento, cardápio, endereço e contato: http://www.cafedatravessa.com.br/livraria

* fotos extraídas do site Café da Travessa Livraria

Estando pela região da Savassi, vale à pena uma visita à Praça da Liberdade e admirar seu complexo paisagístico e arquitetônico, também é um dos lugares que eu gosto muito. Estando na cidade, sempre procuro ir, ao menos uma vez, dar uma voltinha pela praça. Ela foi feita para abrigar a sede do poder mineiro, por isso possui em seu entorno diversos edifícios importantes. Hoje, as funções administrativas foram transferidas para outro centro, a praça e seu entorno estão sendo transformados em espaços culturais (como museus) e, junto à alguns equipamentos já existentes (como a Biblioteca Pública, o Museu Mineiro e o Palácio da Liberdade, entre outros) formam o Circuito Cultural da Praça da Liberdade.

De uma forma geral, a praça é um espaço belo e agradável. É comum ver pessoas caminhando ou jovens sentados pelos bancos concentrados em suas leituras. Durante a semana, a praça costuma ficar mais frequentada aos fins de tarde. Mesmo os desinteressados por arquitetura ou museus, tenho certeza que apreciarão um passeio pelo lugar e sairão de lá com belas fotos.



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Prudence bombando geral!

26 de jul. de 2010

Não me deixem esquecer!
1. Eu fiz o "teste do InMetro" com os lubrificantes da Prudence e ainda não escrevi aqui. Ainda não testei na vera, não tive chance. Agora até tenho, mas não sei se é algo que será necessário.
2. Chegou uma caixa maravilhosa no sábado, com um presente que veio bem a calhar. Vou mostrar fotos e falar um pouquinho do produto.
3. Já posso fazer mais uma edição do Camisinhas Testadas. (1) (2)

Além dos posts relacionados à minha maravilhosa posição de Testadora, tenho também comentários a fazer sobre o Piña Colada, Valentina, de Guido Crepax e Kiki de Montparnasse, de Catel & Bocquet.

I'll be back pretty soon.... ;)


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Ê vidinha...

Eis que, na semana que deveria ter voltado a atualizar o blog, o abandono novamente. Tenho um motivo justo, o BF chegou. Depois de meses de distância, eu merecia me isolar numa dimensão paralela. Além do mais, todo o grude com o notebook decorrente da monografia me fez pegar um abuso sem tamanho de computador. Mais do que nunca, ele está associado a trabalho e eu bem que merecia umas férias. A @iarabcunha, que estava em Minas e já prometeu umas resenhas de viagem aqui pro blog (te comprometi! hehehe!) já me perdoou pela distância/ausência. Espero que vocês também o façam. =)

Tenho muitas decisões a tomar. Na verdade, de minha parte, estão tomadas, ainda que eu as revise todo dia, para ter certeza de que a tomei pelo motivo certo. Acredito que sim, tendo em vista que todos os motivos que me levaram a pensar nisso, os 2 certos e os 5 "errados" me empurraram para o mesmo caminho. Não acho certo expô-los agora, especialmente os motivos "errados", que não são exatamente errados, e sim motivações pessoais peculiares que, se causarem dano a alguém, será a mim mesma, mas estou disposta a arriscar. O que é a vida, se não uma grande oportunidade de correr riscos? Já notei que, se não conseguir correr esse risco, vou me arrepender muito mais amargamente do que se o fizer e der errado. As coisas darem errado é normal, é parte do aprendizado. Elas não acontecerem é estagnação, e é aí que mora o perigo.

O que mais? Bom, eu preciso de renda. Não aquela que a gente usa para decorar roupas, nem o esmalte da Risquè. =p Preciso de capital, dindim, money. Essas coisas que todo mundo precisa. Tenho uma proposta extremamente interessante, satisfatória e que não me prende fisicamente a um local. O que mais uma pessoa poderia querer? 1. Que dê certo. 2. Outra dessas, que é para ter mais renda. =D

Enquanto eu os deixo aqui com meus pensamentos incompletos e sonhos para o futuro de uma comunicóloga quase formada (a colação de grau será em 3 dias), vou adiantar alguma coisa, para facilitar algum dos planos.


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Live in 3... 2... 1...

14 de jul. de 2010

E o Excentricidades deve voltar à ativa com força total em breve! Mas eu mereço um descanso, ah mereço...

Deixa logo eu agradecer a todo mundo que deixou recado no twitter, ligou e/ou apareceu hoje na apresentação da minha monografia, também às pessoas que me ajudaram no processo todo (e ao orientador e à banca, claro)! Porque um trabalho, seja ele qual for, não é feito sozinho. Mesmo que a ajuda seja indireta, ela sempre é bem vinda!

A defesa da monografia foi ótima, eu gostei de fazer isso, apesar do nervosismo e tenho algumas coisas para ajustar no texto, depois eu coloco aqui o link para download. ;) Talvez disponibilize também a apresentação do powerpoint, que Iara me ajudou a montar e ficou belíssima!

Mais novidades: ganhei um beagle, coisa mais fofa desse mundo (já tinha mencionado que iria ganhar), acabei de tirar algumas fotos dele e depois passo para o computador. Provavlemente vai se chamar Sheldon (foi mal, Tatah).

Guga, Anand, Iara, Elô, Rodrigo (s), Rubles, Rah, Vania, Mousinho, Neta, Dinarte, Allana, Chris, Romina, Deny, Dani (s), Audaci, Daslei, Manassés, Rafa, João, Thais, Dimitri, Cabelo, Josey, Adriana... Enfim! Um beijo pra minha mãe, um beijo pro meu pai e um beijo pra vocês! (Se o nome de alguém não constar na lista, não me apedrejem, eu estou morrendo de sono.)

Com o meu 10 devidamente alcançado, eu vou dormir, que estou precisando nesse momento...

“How do I feel by the end of the day
(Are you sad because you're on your own)
No, I get by with a little help from my friends”
The Beatles


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Une Nuit Très Chic

10 de jul. de 2010

Talvez eu esteja escrevendo isso sob efeitos da alegria etílica, mas realmente não há o que reclamar do Empório Gourmet nessa primeira ida, por indicação de Thaís (@thaiscbleite). Fui para lá com ela e Iara (@iarabcunha), estávamos, as três, loucas para sair, beber alguma coisa e conversar amenidades (qualquer coisa não relacionada à trabalho, por favor).

O restaurante estava cheio, mas havia uma mesa na adega, muito bonita, por sinal. A decoração toda feita com rolhas e garrafas de vinho, dando um charme à parede de cobogó. Aqui cabe a pergunta feita durante a noite: e a poeira nas garrafas? Faz parte da decoração? É para dar um ar envelhecido?

Fomos atendidas por um garçom muito atencioso que, diante da nossa dúvida sobre qual vinho pedir, especialmente por causa da iniciante aqui, recomendou um Casa Valduga Arte Caubernet Sauvignon, levinho, que eu achei delicioso! (Tanto que me dei ao trabalho de procurar para achar o nome dele, registrar aqui e não esquecer mais.)

Para acompanhar, um carpaccio de carne com torradas e pãezinhos. Pães deliciosos, macios, torradas blé (comunzonas, dessas que tem em qualquer padaria e estavam meio moles) e um carpaccio muito gostoso, mas delicado demais.

O lado italiano chiou da torrada. Amo pão, principalmente quando artesanal. Amo torrada, mas das feitas em casa. Não sei como, mas torrada de padaria nunca sai certa. Chiou um pouco do carpaccio, também. Apesar de ser um prato italiano, criado em Veneza, comi pela primeira vez num bar alemão e o molho de mostarda que o acompanhava era forte. Criou o hábito, né? Ainda assim, o carpaccio do Empório Gourmet foi devidamente aprovado.

O ambiente é agradabilíssimo. A climatização me agradou. A presteza dos garçons, idem. Os preços não foram tão altos quanto achei que seriam. A reclamação maior é do banheiro, com uma das cabines interditadas e a outra num estado deplorável. Ok, não tem como alguém ficar limpando o tempo todo, mas me espanta que num restaurante tão elegante, o público seja tão porco. Mas dinheiro não é educação, então...

Localização:





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Rocking Old Style

9 de jul. de 2010

Eu não gosto do Vinil Retrô. Ainda assim, acho que é um lugar a se visitar, ao menos uma vez. Explico.

A idéia do bar é excelente. Toda a decoração é ambientada em ícones pop dos anos 50 a 80. Tem jukebox, imagens de Elvis Presley, Audrey Hepburn (que eu ficava inconformada porque estava escondida no banheiro masculino, agora já está à vista), vinis espalhados pela parede e a seleção das bandas costuma ser ótima.


Me abstenho de comentar sobre a Old Boys, figurinha presente no bar até março, porque eu pego o guitarrista e não quero dar opiniões que podem ser questionadas por causa do meu envolvimento emocional. ;p Também não vou falar da Cadilac Rock, banda que surgiu com os integrantes remanescentes da Old Boys, que mantém o repertório muito parecido, ampliou um pouco a gama de músicas do Elvis e se mantém ali, na faixa do rock clássico dos anos 50 a 70. Sabe como é, a banda surgiu da outra, eu tenho um carinho por ela, eu adoro o repertório e meus conhecimentos musicais são muito poucos.

(Tá bom: eu indico a banda, os caras são bons, gostam do que fazem, as músicas escolhidas são ótimas para quem gosta do estilo, às vezes acho que podia ser um pouquinho mais pesado, mas reconheço que parte do público poderia torcer o nariz para isso.)

O Vinil foca em bandas de rock e prioriza aquelas que combinam com o estilo do bar. Ou seja: rock antigo na veia, né? O que é ótimo! No entanto, mesmo entendendo pouco de música, tenho ouvidos, namoro há 3 anos com um guitarrista, convivo com não sei quantos musicistas e cansei (mentira, não canso nunca!) de ir em shows, então posso dizer que acho que eles pecam na equalização das caixas. Pouco depois do início os instrumentos são ajustados, mas a voz sempre fica ruim. Às vezes estourada, às vezes abafada, quem vai saber o que o vocalista está dizendo?! Pode ser problema na caixa também. O que acontece no palco eu não sei, só sei o que acontece fora.

Outro ponto negativo é a climatização. O ambiente é quente, abafado, e normalmente lotado. A parte do lotado é ótima para o dono do bar. Eu, particularmente, não gosto de ambientes cheios, principalmente se são quentes, me sinto sufocada. E bar cheio significa atendimento precário, não só lá, mas em qualquer canto. Sim, o bar possui ventiladores. Mas não resolve a situação. O lugar mais confortável é o banheiro, que tem ar condicionado e, estranhamente, é onde dá para ouvir melhor a banda. Recentemente foram instalados dois ventiladores desses que "cospem" água. Má idéia, molha as mesas (consequentemente as comidas e bebidas) e ao invés de refrescar o corpo, deixa a pela com uma sensação grudenta.

Acredito que seria possível fechar a parte de dentro do bar e colocar ar condicionado. Melhoraria muito a situação, não apenas da sensação térmica, mas do próprio som.

Ponto impecável, no entanto, é a cozinha. Não tem nada que eu tenha pedido que tenha achado ruim, até hoje. Pode até demorar para vir, mas a comida é muito boa. Uma maravilha que descobri lá no último fim de semana é a caipifruta de kiwi! De-li-ci-o-sa! Feita com vodka e bastaaante kiwi! =D

Por fim, a decoração é legal, a banda geralmente é boa, a cozinha não decepciona. O calor e a multidão me irritam e a qualidade do vocal me frustra um pouco. Ainda assim, acho que vale a pena conhecer.

Localização:
Avenida Isidro Gomes, 75 - Tambaú (ao lado do Zodíaco)
Site: http://www.vinilretro.com.br/

A entrada custa R$ 5. O valor não é convertido em consumação.


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Speak English Night fora de época no Café Banana

4 de jul. de 2010

Eis que minha monografia está quase concluída, então dá para eu voltar a escrever para o blog. =) Ia falar do show do Cadillac Rock na sexta, do Vinil Retrô, mas como isso não é um diário de viagens, acho que começarei de trás para frente.

Ontem, após o cinema, fomos (voltamos, no meu caso, eu já tinha estado lá mais cedo) ao Café Banana Lounge, no Retão de Manaíra, devido ao desejo por café de uma amiga. O café de lá é gostoso, indiscutivelmente. Mais cedo, tomei um chocolate quente que não era tão cremoso quanto eu esperava, mas enfim. A Coca-cola de mais tarde estava no grau, então tá tudo certo.

Acho que já mencionei que o lugar é pequeno, aconchegante, com umas 3 mesas e um sofazinho e, participando da decoração, alguns violões. Devidamente assentados, nós 5, colocamos um violão na mão de um dos amigos que estavam lá, Anand (que já figurou aqui em foto e em texto) e fomos felizes, tocando, cantando e conversando.

Eis que chega um casal de americanos. Ele começa brincando que a noite de falar inglês mudou e agora era no sábado. Como a gente já estava cantando em inglês mesmo, entramos na brincadeira. Logo mostramos o não-fã dos Beatles que estava cortando nosso barato e, acompanhado de Anand, ele cantou You've Got to Hide Your Love Away, para total deleite meu e das meninas, que tiramos a noite - como sempre - para tirar onda de Marcelo-Eu-Não-Gosto-de-Beatles.

A garota que estava com ele começou a cantar conosco, inicialmente no canto dela, depois numa mesa próxima e, por fim, do nosso lado no sofá, acompanhando as letras no iPod, conversando sobre de onde veio e porque estava aqui, enfim, bonding. Ela tinha uma voz muito, muito bonita, e os dois eram super simpáticos.

O Banana é um lugar legal por permitir essa interação. É pequeno, a música agradável e baixa, a iluminação quente (o que é ruim para quem está fora da linha do ar-condicionado), isso praticamente obriga os fregueses a interagir. Ao adicionar a isso um violão, um violeiro e músicas que todos conhecem, a receita da noite surpreendentemente agradável está pronta.

Minha única ressalva é o cardápio, no quesito comida. Acho limitado, poderia ter mais opções (apesar de já estar ampliando). Enquanto para beber a dúvida é qual daquelas coisas bonitinhas e aparentemente gostosas escolherei, para comer fico de mãos atadas pela pouca variedade.

Aos interessados: se não me engano, o dia oficial de falar inglês é na quarta. Na quinta, tem o Vinho Violado e, a qualquer dia, é possível participar do Book Crossing: leve um livro para o café e pegue outro para ler.

Localização:
Av. Flávio Ribeiro Coutinho, Empresarial Praia Shopping, 300, térreo, Manaíra.
Telefone: (83) 2106-0978

Horários de funcionamento:
Seg e Ter: 9:00 às 22:00
Qua a Sáb: 9:00 às 0:00
Dom: fechado.
Para informações do Qype, clique aqui.
Site do Café Banana Lounge: http://www.cafebananalounge.com.br/


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