Happy Halloween!!
O spooky post halloweenístico foi o de ontem. Porque sim, reforma é algo assustador. O de hoje vai ser algo light, ainda que praticamente +18.

Happy Halloween!!
O spooky post halloweenístico foi o de ontem. Porque sim, reforma é algo assustador. O de hoje vai ser algo light, ainda que praticamente +18.
Postal
Postado por Fernanda Eggers às 12:49 Nenhum comentário
Depois de ser "desterrada" e pedir asilo na casa do meu namorado, resolvi comentar sobre o fiasco dos fiascos que está sendo a reforma lá em casa.
Ah, eu quero um jardim de inverso decente.Com esses comentários, que se arrastaram por meses, todo mundo resolveu que sim, estava na hora de arrumar os banheiros, a cozinha e ainda dar um up no jardim de inverno. Contratada a equipe, eles nos prometem que cada ambiente levará uma semana. E a gente acredita. Afinal, é só arrancar os azulejos e colocar novos, não é? Pra instalar pia e privada, mais um diazinho, depois viria a galera que instalaria espelho, toalheiro e prateleiras e teríamos nosso lindo e novo banheiro, mais claro e espaçoso e com 2m de espelho (acredite, é quase isso...).
Os azulejos estão todos quebrados, eu acho que a gente devia trocar.
Gente, dá pra esse banheiro ser mais claro...
Reforma
Postado por Fernanda Eggers às 12:48 Nenhum comentário
Marcadores: aconteceu_mesmo, casa, diário, mimimi
TCC
Postado por Fernanda Eggers às 10:39 Nenhum comentário
Marcadores: aconteceu_mesmo, cotidiano, rapidinha
A Piscadela
Postado por Fernanda Eggers às 21:32 Nenhum comentário
Marcadores: academia, interações sociais, tapa-buraco
By the way, o caos psicológico do último post era tpm mesmo. Felizmente. Já basta o resto de depressimo/paranóico/mal-humorado crônico.
Claro que encontrar com meu orientador super-gente-boa hoje de manhã deu um up na minha vida! O cara é a pessoa mais alto astral que já conheci, dá prazer trabalhar com alguém assim. Mais uma coisa pra eu aprender, além de cinema, literatura, narratologia e afins (ó, ao menos o agradecimendo da mono tá pronto).
Falando em agradecimentos, jamais posso esquecer de B.O.B.
E vamos que vamos!
BTW
Postado por Fernanda Eggers às 20:53 Nenhum comentário
O post de hoje nada tem de interessante. Estou de tpm. Ponto.
Acontece que minha tpm está tirando uma com a minha cara. Só pode. Porque eu nunca me senti um lixo tão lixo (e olhe que me sentir um lixo meio que faz parte da minha personalidade) na minha vida. Não me lembro de ter estado tão deprimida ou de ter achado tão difícil me animar. E não, eu não tenho motivo algum para ficar deprimida. E também não estou - ou não deveria estar - de cabeça vazia. Quem tá tentando escrever uma monografia, tem trocentos feeds pra ler por dia, tá tentando aprender violão e tem joguinhos para jogar nos quase inexistentes momentos livres não está de cabeça vazia. Sem contar com as pessoas ao redor, interações sociais também ajudam a preencher um pouco o tempo.
E, no entanto, até meus pensamentos de querer morrer voltaram (sim - eu passei parte da minha infância e parte da minha adolescência achando que o mundo seria um lugar melhor sem mim). Não são pensamentos suicidas. Eu não quero me matar. Nem de uma vez nem aos pouquinhos. Eu fantasio sobre mortes absurdas ou inesperadas, como ser acertada por um tijolo vindo do alto de uma construção ou escorregando e batendo a cabeça ou simplesmente não acordando. Sendo vítima de uma bala perdida (oi? em João Pessoa? Sério?) que me acertaria de um jeito fatal. O médico depois diria "Sinto muito, ela não teve chances. Ela nem ao menos sentiu o tiro. Foi imediato." Se bem que eu desconfio desse discurso. Acho que é falso e que o médico só diz isso pra aliviar a família/os amigos da vítima.
Surpreendo-me que estou escrevendo esse texto, principalmente se estiver saindo de uma forma coerente, porque eu não vou revisar.
Confesso que morro de medo de ter uma depressão de verdade. Dessas de distúrbio químico no cérebro, dificuldade em produzir ou assimilar aqueles hormônios que dão a sensação de felicidade... Os fatos de estar com dificuldade pra encontrar prazer nas coisas que normalmente me dão prazer, de encontrar motivação pra fazer as coisas que quero e as coisas que preciso fazer e a facilidade com que meus olhos se enchem de lágrimas sem motivo algum me assustam de verdade. Eu fico em pânico, com medo de, de repente, ter dado um estalo na caixola e ter revirado tudo lá dentro e eu estar doente. Também me aterroriza eu estar tão fora de controle, com vontades repentinas de chorar por nada.
Estou escrevendo uma besteirada dessas porque não consigo conversar com ninguém. Isso me tira o chão.
Mas eu estou de tpm, mais dia, menos dia a menstruação desce e essa situação imobilizante e assustadora vai passar. Vai ter que passar! Porque se não passar, todo o resto vai por água abaixo e aí eu realmente vou perder a noção de sentido na vida. E o que é que se faz com uma vida sem sentido, sem objetivos?
Desabafo
Postado por Fernanda Eggers às 21:27 2 Comentários
Dramas internéticos - WiFi
Postado por Fernanda Eggers às 16:10 2 Comentários
Marcadores: aconteceu_mesmo, internet, JP
O que você quer ser quando crescer?
Postado por Fernanda Eggers às 17:58 Nenhum comentário
Marcadores: infância, tapa-buraco
Verão
Postado por Fernanda Eggers às 03:48 1 Comentário
Vodca
Postado por Fernanda Eggers às 00:03 1 Comentário
Dia 1
Dia 2, parte 1
Dia 2, parte 2
Dia 3, parte 1
17.09.2009
Pouco depois de chegar da rua, a Camilla chega para nosso jantar seguido de cinema. Enquanto troco de roupa, decidimos ir ao cinema ali perto, na Joaquim Floriano, e comer numa lanchonete no meio do caminho. Seguimos pela S.Gabriel (notaram que a S.Gabriel me ligou praticamente a todos os meus passeios?) conversando sobre passados, futuros e baladas e compramos o ingresso para depois lancharmos. Gostei da brincadeira: o cinema possui poltronas marcadas, então dá para escolher o lugar e voltar só na hora do filme.
New Dog
A lanchonete foi criada em 1967 e continua no mesmo lugar até hoje. É enorme, estilo lanchonete americana mesmo, point pós-balada (a Mi mesmo me falou que sempre ia lá depois que saía com as amigas e nunca tinha se tocado de que era tão perto da casa da vovó) e comida gostosa. Ao menos eu aprovei meus caríssimos cheeseburguer com cebolas fritas e milkshake de Nutella (e só isso já explica os 32% de gordura corporal que acharam em mim na academia). Desde sempre eles têm uma maionese feita lá, ótima para comer com as batatinhas fritas.
Chegamos no horário de se chegar em lanchonetes aqui em J.Pessoa e estava quase vazia. Ainda assim, o atendimento foi um pouco lento. Mas a medida que o tempo foi passando e começaram a chegar famílias por ali, ocupando boa parte das mesas, eles se agilizaram. Apesar de caro, gostei da comida e do atendimento. Os garçons foram simpáticos e prestativos (e ainda ganhamos pirulitos junto com a conta), dá para conversar tranquilamente no local, existem opções menos engordativas e tem rede de internet sem fio, para aqueles incapazes de se desconectar. Mas falta de educação tem em todo canto, né? E tinha uma galerinha bem mal-educada e gritona na mesa ao lado.
São Paulo - Dia 3: Light²
Postado por Fernanda Eggers às 13:05 Nenhum comentário
Marcadores: aconteceu_mesmo, cinema, diário, resenha, restaurante, SP
Dia 1
Dia 2, parte 1
Dia 2, parte 2
17.09.2009
Depois de ir dormir tarde (pouco depois da meia-noite, estava até cedo para meu padrão pessoense) vendo os twits da @lilyroseallen sobre como amou cantar em SP e compartilhando as impressões pós-show com os meus seguidores, num friozinho superconfortável, acordei inevitavelmente tarde. Não tão tarde que perdesse o café da manhã, mas não valia a pena sair do apartamento antes do almoço.
Shoestock
Liguei para meus pais. Acho que foi o segundo telefonema que fiz para casa, contando com o "cheguei bem, o avião não caiu, o táxi não me levou para conhecer a cidade nem fazia parte de um esquema de assalto e não perdi nenhuma mala". Minha mãe logo sugeriu que eu fosse conhecer a Shoestock, uma loja de sapatos que tem uns preços ótimos. Dizia ela que me arrependeria de ter gastado dinheiro na Dunes. Mas quem em sã consciência se arrepende de comprar sapatos lindos e de boa qualidade por um preço melhor do que na cidade em que mora?
Munida de informações extraídas do Google Maps, eu não saí de casa. Ainda não tinha almoçado e minha avó insistiu em conferir tudo o que o site me disse de acordo com o Guia 4 Rodas 2008.
Acontece que o site do Google é bastante confiável. Me disse todos os ônibus que eram opção para mim, mostrou tudo o que eu teria que andar, o tempo que passaria em cada parte do percurso e o tempo total da viagem. Estava super-confiante em todas as direitas-esquerdas-direitas que pegaria e tudo foi confirmado pela minha avó, que passou a gostar ainda mais da tecnologia.
Lá fui eu, então, para minha primeira aventura solo na Cidade da Garoa, com um papelzinho com as opções de ônibus anotadas e as direitas-esquerdas-direitas que teria que andar à pé.
Cometi o erro brutal de não ir de tênis, achando que facilitaria minha vida na hora de provar sapatos. Nunca, jamais, saiam para bater perna numa cidade gigantesca com calçados que podem se revelar pouco confortáveis ou que sejam novos. Big mistake.
Não esperei mais do que 5 minutos no ponto de ônibus da S. Gabriel pela minha primeira opção (mentira: segunda; o primeiro ônibus que passou, quase na hora em que cheguei, estava muito cheio e eu sou fresca, não importa se em J.Pessoa, S.Paulo ou Londres). Notei uma coisa bem interessante: na parada havia uma tela que informava quais ônibus estavam chegando e quanto tempo eles demorariam. Mais tarde vi que são poucos os painéis que funcionam, mas eles são bem precisos. Achei uma idéia muito legal e que deveria ser implementada em outros cantos. Claro que as pessoas deveriam deixar de ser vândalas e abolir a idéia de que "o que é público não tem dono". Tem dono sim, e os donos somos nós, que pagamos imposto. Os tais painéis, o mobiliário urbano, os prédios públicos, tudo isso sai do nosso bolso (quando o dinheiro não vai parar nos bolsos de políticos corruptos). Deveríamos preservar e exigir que tudo fosse mantido funcionando.
Mas isso não é post de expressar minha indignação com a falta de educação generalizada no país e sim de falar bem da minha linda viagem e preservar por mais tempo as recordações, além de me lembrar das coisas que queria fazer e não fiz.
Peguei o ônibus e vi o cenário se transformar em direção à Moema. O caminho era uma reta (ou o mais parecido possível com isso) e pedi para o cobrador me alertar da parada que deveria descer (apesar de ter o nome gigante Eucaliptos numa placa na frente do ponto...) e fiquei vendo o verde dos jardins e o coloridos dos prédios bem cuidados se transformar em cinza-concreto e preto-pichação.
Desci na tal parada Eucaliptos e entrei na Av. Cotovia. Fui andando até a Av. Gaivota e, apesar de ter anotado "entrar à esquerda", segui tranquilamente pela direita, observando as lojinhas de bijuteria e lingerie, todas muitos bonitinhas, muito arrumadinhas, muito cheias de seguranças na frente de cada uma delas e, quando acabou-se o quarteirão, numa enorme loja de roupas, e começou uma área residencial com várias casas de muro coberto de hera, me toquei que estava no canto errado.
Volta tudo e segue pela Gaivota no sentido certo até chegar na Bem-te-vi, também povoada de lojinhas, lojonas e seguranças.
De São Paulo |
De São Paulo |
São Paulo - Dia 3: Light¹
Postado por Fernanda Eggers às 21:35 Nenhum comentário
Marcadores: aconteceu_mesmo, diário, sapato, SP
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