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By Ferramentas Blog

São Paulo - Dia 1: A Viagem

25 de set. de 2009

15.09.2009
Poucas coisas sãos capazes de me fazer levantar de madrugada, mas a ansiedade causada por uma viagem - a primeira viagem sozinha ever - garante que eu me levante alguns segundos antes do despertador. Não importa se dormi só 3 horas. O roteirinho escrito à mão com instruções para me vestir, comer algo e pegar o número do e-ticket são suficientes para me fazer funcionar, ainda que não consiga raciocinar direito.

Não há muito o que dizer da viagem até o aeroporto ou a espera do avião. Foi tudo organizado, funcional e rápido. Pouco depois de despachar as malas, já tinha me despedido do meu pai e esperava na sala de embarque. Sentada, que não tem para quê ficar em pé na fila quando o portão de embarque ainda nem está aberto.

No avião
Parece que as poltronas estão ainda mais apertadas. Mesmo com meus medianos 165cm, acho que a distância para a poltrona da frente é uma ofensa. Ao meu lado, a garota que descerá em Recife para pegar a conexão para Fortaleza assusta-se com a turbulência e me pergunta se é normal. Digo-lhe que relaxe. É pior do que um ligeirinho em estrada de barro e sim, é normal. Me deixo levar pelas nuvens fofinhas lá fora e lembro-me de quando era criança. Sempre quis brincar nas nuvens fofinhas. Ou comê-las.



De São Paulo

O aeroporto de Brasília é uma confusão, mas falarei sobre isso depois.

A chegada em S. Paulo foi tranquila. A poltrona central veio desocupada, o que diminuiu o desconforto. Sobrevivi às cadeiras apertadas, aos enjôos que viagens me causam e, lá fora, o clima era frio, agradável e convidativo.


De São Paulo

Parque do Ibirapuera, Obelisco, Monumento às Bandeiras, seguimos em direção ao Jardins e eu me sentia mais numa cidade de veraneio do que em qualquer praia de J. Pessoa. E, normalmente é o contrário. Qualquer paulista normal quer fugir de lá, especialmente nas férias. Esta louca quer voltar. Vai entender...

Eu vou, eu vou, pra casa da vovó eu vou
Cheguei, descarreguei e me espalhei. No pequeno apartamento de dois quartos, o único lugar que escapou da minha bagunça foi o quarto da minha avó. Após os cumprimentos e chipchats, descobri que ia ficar com a cama de casal:

- Nossa! Eu tô podendo, hein? (XD)

Minha avó e sua sobrinha se acabaram de rir e vovó explicou que, por motivos de saúde, precisou mudar-se para uma cama mais alta. E, tendo a cama de solteiro com as características necessárias, resolveu deixar a de casal para as visitas: normalmente meus pais ou meus tios.

Primeira aventura
Desbravando a grande e desconhecida cidade pela primeira vez, na prática (já que, em todas as outras vezes eu simplesmente fui guiada por um "adulto responsável", a.k.a. minha mãe - ou meu pai), acompanhei minha avó num passeio de ônibus até o supermercado.

No caminho, fui logo olhando as lojas e cafés bonitinhos pelo caminho. Descobri que dava para ir à pé. Estava decidido o meu itinerário no dia seguinte.

Meu primeiro dia foi de ligações para minhas primas na cidade, ida ao supermercado com minha avó, acompanhada de histórias de como aquele pedaço da cidade era há 30 anos e tentativas de fazer a internet funcionar.

Pretty dull, actually. Mas acabou que eu achei bem interessante.

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