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By Ferramentas Blog

Outro verso de postal

17 de set. de 2010

Essa é rapidíssima! Eu já mostrei como fazia o verso de postal quando crio os meus e, buscando uma imagem para o texto da sexta passada, sobre endereçamento, achei esse daqui, que é muito bonitinho. Resolvi mostrar para vocês. =)

Veio daqui.
Espero que seja útil. Happy postcrossing!
Desde site de design de postais.


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Ciclovia: pra que serve, afinal?

15 de set. de 2010

Já que semana passada eu falei do Projeto Pedala João Pessoa, que faz parte do Mobilicidade, resolvi que nesta quarta falaria de bicicleta também. E hoje é pra reclamar. Afinal como mulher, jornalista e crítica da sociedade, é mais que um prazer, é um dever. (Ok, ser mulher não tem nada a ver com a coisa, eu conheço homens bem mais reclamões do que eu e reclamarei com justa causa.)

Pra que serve esse trecho aqui, hein?
Tenho ido pedalar com alguma frequência. Já que a cidade disponibiliza uma área segura, me dá acesso às bicicletas e eu me viciei na atividade (quinta-feira passada fui pedalar debaixo do maior toró), por que não?

A ciclovia espaçosa que fizeram aqui dá até gosto. O problema são as pessoas. Compreendo os corredores utilizando a bordinha entre a ciclovia e o estacionamento dos carros, afinal de contas é difícil correr na calçada. Não acho que eles estão certos, mas os compreendo. Acontece que ciclovia foi feita pra bicicleta, não pra pedestre.

Está claro? (Acho que precisamos de placas como essa em João Pessoa) Ciclovia austríaca. Foto daqui.
Muitas vezes me deparei com pessoas caminhando tranquilamente que, inclusive, se recusam a sair da pista, mesmo quando há várias bicicletas transitando. Será que elas não percebem que também é um veículo? E que se o ciclista não conseguir se desviar, não vai ser uma simples trombada, vai ter o impacto do ciclista e da bicicleta agravados pela velocidade de quem estava no pedal? E que se o pedestre for atropelado na ciclofaixa, quem está errado é ele, não o ciclista?

Há pessoas que pensam que, apesar das placas e sinalizações no chão, aquela área é reservada para caminhadas. Já encontrei senhores em suas caminhadas vespertinas reclamando da ciclista iniciante em alta (ok, nem tanto) velocidade porque ela quase bateu neles. Apesar de todos os pedidos de "com licença" assim que eles entraram na ciclofaixa e do desespero, porque simplesmente não ia dar tempo de frear completamente a bicicleta. É muito mais seguro ficar fora da ciclovia se não há rodas sob seus pés.

Do mesmo jeito que correram risco com uma bicicleta, poderiam ter corrido com um skate ou patins, que também usam a ciclofaixa. Muito mais compreensível e aconselhável inclusive. São rápidos demais para transitar junto aos pedestres na calçada e o material do qual a faixa específica é feito é diferente, muito melhor para as diversas rodinhas.

Estacionados
Além daqueles que usam a faixa para caminhadas, passeios e voltinhas com as crianças soltas correndo de um lado para o outro e causando aflição em quem pode acidentalmente atropelá-las, tem as pessoas que, simplesmente, param. Se acumulam na pista, às vezes até estendem objetos ou usam para fazer manobras com motos. E ainda acham ruim quando os ciclistas reclamam e pedem que saiam dali.

Setinha apontando pra cá, setinha apontando pra lá.
Sabe o que isso indica? Que a ciclofaixa tem mão e contramão. E a de João Pessoa é ampla o suficiente para isso (ainda que tenha alguns trechos falhos). Mesmo com as marcações, muita gente resolve usar a mão contrária e espera que quem está na mão certa desvie. Já pensou se isso acontece com carros? Se eles resolvem andar na mão que mais lhes convier?

Não, espera... Isso acontece no Bessa. Tinha me esquecido deste detalhe. Mesmo após o calçamento de diversas ruas, muitas pessoas continuam dirigindo como se fosse terra sem lei. Ou a Inglaterra. E só não dá tumulto porque ainda não há tantos carros assim circulando. Ainda. Deixa começar a passar asfalto...

Ciclovia de Florianópolis. Foto daqui.

Espero, sinceramente, que a mentalidade das pessoas mude. Que não seja necessário encher a orla pessoense de placas dizendo aonde você pode e aonde não pode andar. Que as pessoas sejam mais cordiais, pensem um pouco além do próprio umbigo, evitem acidentes e se toquem de que isso não é para uso "dos outros". É para todo mundo. É meu. É seu também. Essa mentalidade não existe só em João Pessoa. Está em todo lugar, infelizmente.


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Sobre o sistema de aluguel de bicicletas

11 de set. de 2010

Já que algumas pessoas apresentaram dúvidas a respeito do projeto Pedala João Pessoa e eu tenho usufruido dele, resolvi explicar melhor como fazer.

Primeiro, não é algo para todo mundo, infelizmente. É necessário ter um celular e um cartão de crédito. Limita um pouco quem pode usar? Sim. Mas seria necessário um sistema de pagamento, não é mesmo? E o projeto daqui está simplismente usando algo que já foi implementado em outras cidades, através do Mobilicidade. Acredito que seja mais fácil do que criar algo novo do zero.

Não é a Áustria, mas com certeza é uma atividade agradável. Foto daqui.

Primeira coisa: acesse o site, na página de João Pessoa, e faça seu cadastro: http://www.zae.com.br/sambajp/ O cadastro é gratuito e evita dor de cabeça na hora de alugar uma bicicleta. Se você quiser fazer uma assinatura mensal, deve comprar o passe no próprio site, usando cartão de crédito Visa, Master ou Diners.

Para fazer um aluguel de 24 horas, basta o telefone celular cadastrado no site e o cartão. Vá até uma estação. A primeira fica em Tambaú, próxima ao Hotel Tambaú. As duas seguintes ficam em Cabo Branco. Há o planejamento de uma quarta estação, perto do MAG Shopping, mas a ciclovia até lá ainda nem foi construída, que dirá uma estação...

No painel, há um número de telefone. Ligue para lá, escolha a opção referente ao aluguel, digite o número do cartão de crédito na sequência informada. Depois de passar os dados, desligue o telefone e dê cerca de um minuto.

A partir daqui, o procedimento é igual para quem tem mensalidade ou diária. Ligue para o número informado no painel. Digite o número da estação e a posição na qual a bicicleta se encontra. Uma luz verde vai acender. Retire a bicicleta. Se notar que ela está defeituosa, você tem até 5 minutos para devolvê-la e pegar outra, sem custo adicional.

Tempo
As estações funcionam das 7h30 às 21h30. Uma diária é válida por 24 horas. Ou seja, se você contratou o serviço às 18h do dia 6, pode pegar uma bicicleta quantas vezes quiser, sem custo adicional, até as 18h do dia 7.

As viagens têm duração máxima de uma hora (60 minutos). Passado esse tempo, você terá que pagar mais R$ 5 (ou seja, uma diária). Não é necessário deixar a bicicleta na mesma estação em que foi retirada. Ela pode ser deixada em outra estação. Após 15 minutos, você pode pegar outra bicicleta, sem custo adicional. Ou seja, respeitando o intervalo de 15 minutos após cada hora, você pode utilizar o serviço quantas vezes quiser, dentro dos limites da sua assinatura (24 horas ou 30 dias).

E se houver um imprevisto?
Basta ligar para a central de atendimento (3566-1119). O prazo para a devolução será prorrogado por 15 minutos.


Mapa das estações

Espero ter esclarecido algumas dúvidas a respeito do serviço. Qualquer coisa, o número da central de atendimento está aí. =)


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Favorzinho: Perfil falso no FB

Hoje fui olhar as coisas no Facebook e, quando vi, dois amigos meus adicionaram uma Fernanda Eggers como amiga. Cliquei. Se fosse um dos meus amigos do sul, não acharia tão estranho. No orkut tem mais duas brasileiras e eu já encontrei uma "parente" argentina. Mas um dos amigos que a adicionou é daqui de João Pessoa e eu não encontrei ainda outro Eggers por aqui. Cliquei, então.

Acontece que é uma foto minha que está lá. Tirada por Rayssa Medeiros. Das trancinhas que ela fez no meu cabelo, antes de uma das aulas de Neta, no segundo período. Dá até pra ver Jandiara ao fundo.

Eu não abri essa conta e queria, então, que as pessoas que me tem como amiga no Facebook me fizessem um pequeno favor e denunciassem a conta: http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=1279584861&ref=sgm


Depois de clicar no botão Denunciar/Bloquear, escolha a opção que indica que é um perfil falso seu ou de alguém que você conheça e selecione meu perfil verdadeiro quando o Facebook perguntar quem é que este perfil está personificando.

Obrigadinha. =)


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Qual a forma correta de se colocar o endereço num envelope?

10 de set. de 2010

Então você se empolga com a idéia de mandar e receber coisas pelos Correios, mas nem sempre sabe qual a forma correta de incluir o endereço no envelope? Parece algo simples, mas cada pessoa que passa o endereço o faz de uma forma diferente.

Foto daqui.

Alguns dão Rua + CEP + Cidade/Estado + País. Outros dão o CEP entre a cidade e o país. Alguns jogam os oito numerozinhos pro final de tudo. #Comoproceder, portanto?

Como farei uma viagem relativamente longa, fui trocar meu endereço no Postcrossing e me deparei com um link novo. Uma recomendação da União Postal Universal de como deve ser a ordem dos fatores no endereçamento postal. Está em inglês, mas é bem simples. Coisa de bater o olho e entender. ;) Acesse aqui ou visualize abaixo.

Espero que os usuários de outros países tenham visto as recomendações para eles e que todos garantam uma troca segura de postais. =) Se você tiver dúvidas se aquele formato está certo, sempre pode entrar no site oficial da UPU (inglês ou francês) e acessar a área de sistema de envio postal.

Espero que este post tenha sido útil para postcrossers e não-postcrossers que gostam de usar o snail mail. =)
E que nossas mesas estejam assim de coisas legais quando chegarmos em casa. Daqui.
Universal Postal Union recommendation                                                            


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Projeto Mobilicidade

8 de set. de 2010

Saí para caminhar nesse fim de semana e passei por uma das estações do projeto Pedala João Pessoa. Preciso fazer algum exercício e ficar na esteira ou bicicleta ergométrica é muito chato. Caminhar é sem emoção, ainda não tenho fôlego para correr e, até então, eu não ia pedalar porque não era seguro.

A bicicleta é uma idéia maravilhosa, mas para a qual as cidades não estão adaptadas. Bom, pelo menos as que eu conheço. João Pessoa tem uma ciclovia muito boa na orla de Tambaú, que vai até o Cabo Branco, mas até chegar nelas, não há muitos caminhos. É disputar espaço com carros e com pedestres. Há outras ciclofaixas, mais tímidas, e ainda sem conexão entre si. Espero que isso mude em breve. Outro problema é a segurança. Uma pessoa sozinha andando de bicicleta por dentro de um bairro corre um sério risco de ser assaltada.

Na ciclovia da praia, me parece que tal risco é menor. Há mais gente, melhor iluminação uma "muralha" de carros estacionados entre a via dos ciclistas e a via dos automóveis... Só falta agora as pessoas que andam de patins e correm não o fazerem na ciclovia.

O projeto me convenceu. Eu poderia ir para um terminal, retirar uma bicicleta, pedalar um pouquinho, devolver a bicicleta e voltar para casa sem ter bicicleta roubada e com riscos bem menores de perder também a carteira. Entrei no site para checar os detalhes e fazer meu cadastro, descubro que é um projeto que já existe em outros lugares.

Além de João Pessoa, o Mobilicidade está no Rio de Janeiro, Blumenal, Recife, São Paulo, Taubaté, São José dos Campos e Guarulhos. E, com o meu cadastro daqui, eu posso alugar bicicletas em qualquer uma das cidades com ciclofaixa disponível¹. Vale salientar que os valores são diferentes. Enquanto a mensalidade em João Pessoa é R$ 15, no Rio custa R$ 20. As diárias nas duas cidades, no entanto, custam R$ 5.

Para saber mais sobre o Pedala João Pessoa, veja esta matéria do site da prefeitura.

O cadastro para a mensalidade é feito pelo site e para a diária, pode ser feito por celular. O pagamento, em qualquer um dos casos, é efetuado com cartão de crédito. Para mais informações, cadastro e tirar outras dúvidas, veja a página de João Pessoa no site do Mobilicidade.


Cada viagem com a bicicleta (que parece ser boa) deve durar, no máximo, uma hora. O usuário pode fazer quantas viagens de uma hora quiser, respeitando o intervalo de 15 minutos entre elas. Eu gostei da idéia e devo começar a pedalar em breve. =)

 
¹Nem todas as cidades possuem ciclofaixa, o Mobilicidade também possui sistema de estacionamento e pedágio.


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Egocentrismo: eu na rede (1)

5 de set. de 2010

O que andei escrevendo nesta semana:

  • Comic House
  1. Eu sou Legião
  2. Elvis
  3. Sábado dos meus amores
  4. Capitão América: A Escolha
  5. Frankenstein
  • Fernandices
  1. Sunset (Nitin Sawhney) - letra e música
  2. Anaïs Nin (frase)
  3. Stand by Me (Timão e Pumba) - letra e clipe
  4. Stand by Me (Ben E. King) - clipe
  5. Orkut Daily Fortune


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Cara Nova (2)

Eu estava achando o antigo visual muito poluído. A xícara de café certamente era linda, mas eu queria algo mais clean e que demorasse menos para carregar. Espero que tenham gostado. =)

Como estou escrevendo para o Blog da Comic House, resolvi que no domingo vou fazer um post juntando o que teve lá durante a semana, bem como o que andei escrevendo em outros cantos.

Continuo com a idéia de escrever uma vez por semana, sobre assunstos aleatórios (como é a marca do blog) envolvendo arte, cultura pop, "gastronomia" (mais pra crítica de bares, restaurantes e afins que outras coisas), hobbies (postcrossing ftw) e diários de viagens.

Assim como abri para Iara escrever aqui sobre a ida dela à Belo Horizonte, o Excentricidades está aberto para quem quiser participar com um ou mais textos dentro do universo nada pequeno que este blog abrange.

E bom domingo. =)

Uma boa dica de atividade para este domingo ensolarado. (Foto via Zaroio)


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A tumultuosa relação cliente-empresa

1 de set. de 2010

Eu ia fazer um post por semana, só, pra ver se mantinha o blog atualizado com frequência, sem grandes sumiços, mas sem grandes atropelos pra achar tema. Afinal toda semana acontece algo. Já escrevi o post sobre cartões postais essa semana, mas achei por bem falar de um assunto muito, muito chato.

Estava dando uma olhada no Facebook da Mari Boop (@mari_boop), porque acabei de descobrir que ela será uma futura mamãe (Parabéns, moça! =D ) e me deparei com uma situação surreal. Ok, não tão surreal assim. No ano passado, o blog Resenha em 6 foi atacado pelo pessoal de um estabelecimento após uma resenha negativa (recorde-se da história). Eu nunca achei que agressividade fosse resposta certa para crítica negativa.

E eis que um bar daqui de João Pessoa faz o mesmo com a Mari, após ser criticado pela falta de organização e seriedade na parceria de eventos. Só não foi em blog, foi ofensa pessoal em twitter mesmo. Sabe quem eu acho que está perdendo com isso tudo? O bar em questão. Como não estou a fim de trollagem aqui no blog, não citarei o nome, mas já falei dele aqui.

O bar parece não se preocupar em manter clientes e parcerias. O caso da Mari Boop foi só um de vários. Tenho outros amigos com histórias negativas dali. Eu tenho histórias negativas dali. Aqui não falo da questão estrutural do bar - que é quente pra caramba e a solução foi colocar vapor d'água, que vai mofar o teto dentro de muito pouco tempo.

A Mari organizou eventos lá e reclamou do resultado final. A resposta do responsável pelo twitter foi ofendê-la (e à gramática também). Outra amiga minha reclamou para o dono do atendimento e sugeriu que fossem contratados mais garçons. Os próprios funcionários compartilham da opinião dela. O resultado foi uma série de impropérios proferidos pelo dono. Este mesmo dono, antes disso tudo, já chegou para o BF, na minha frente, com sugestões de lugares para "pegar mulher" em outro estado pelas minhas costas, mostrando respeito zero por mim como cliente, como pessoa, como namorada, pelo meu relacionamento e, ao meu ver, também não mostrou grande respeito pelo BF, ao assumir que, porque é homem, é infiel. Deixou claro que o próprio relacionamento dele não vale de grande coisa. Querendo ou não, tais atitudes refletem no negócio.

O dono de um estabelecimento precisa demonstrar respeito e educação com os clientes e parceiros. É a marca de uma pessoa segura, estável, próspera, que sabe o que está fazendo. Se o cliente faz barraco (o que não foi o caso, acredito, mas é comum acontecer), é uma coisa. Uma businessperson, pessoa de negócios, precisa manter a calma e resolver a situação de forma pacífica e racional. Transparece solidez, maturidade e conta pontos positivos para futuros negócios.

E mesmo uma crítica negativa, uma esculhambação, pode ser positiva. É ver o que pode melhorar e fazer tal melhoria. Ou ignorar solementente se a esculhambação não tiver razão de ser e seguir adiante. Peguei esse caso para comentar, mas o fato é que acontece demais! Tá, às vezes não dá pra ignorar o xilique alheio, mas por causa disso vai xilicar também? Até tem hora e lugar, mas não como representante de uma empresa. É, amigo... Bar é empresa. Boate é empresa. Até puteiro é empresa e todos tem uma reputação a zelar.

O cliente pode não ter sempre razão, mas é ele quem sustenta o negócio. E é bom fazê-lo voltar. Eu vou na mesma padaria todo dia. Não é o pão mais gostoso nem o mais barato da cidade, mas é certamente o mais simpático. Eu volto porque sou sempre bem atendida. Mesmo que não seja com um sorriso de orelha a orelha (afinal, todos tem direito ao mau humor), sempre são educados comigo.

A crítica aqui vale pra muito bar, pra muita loja, muito profissional autônomo, que agem como se estivessem fazendo um favor em existir. Não é assim que funciona. Parece que esse povo não gosta de ganhar dinheiro! Vou repetir: gente feliz é gente que volta. E pode até ser que da última vez não tenha sido a melhor das situações. Acontece que, se o histórico for bom e, no caso de uma reclamação, ela for acolhida do jeito certo, haverá retorno.

Há clientes e clientes, como já disse. Tem um café muito fofinho no Cabo Branco (do qual só tenho uma reclamação, mais para mim mesma do que outra coisa: nunca sei os horários de funcionamento) no qual estava dia desses e uma senhora na mesa ao lado resolveu reclamar que a empada estava fria. Ao invés de chamar a moça e dizer, educadamente, que gostaria que esquentasse da próxima vez, ela praticamente gritou, de forma ríspida. A garçonete, graciosamente, se aproximou, ouviu, pediu desculpas pela empada, de forma muito educada e veio servir o nosso café. O marido da senhora, que já estava com vergonha, só faltou abrir um buraco pra se enterrar e puxá-la junto com ele e nós ficamos satisfeitos de estar num lugar que trata bem um cliente, até um desarrazoado como esse. (A garçonete do Café Poético é um amor de pessoa, vale salientar e recomendar o lugar.)

Eu gostaria muito que todos fossem como os atendentes do Pão do Bessa e do Café Poético (a galera do Café Banana Lounge também é exemplo), mas sei que é pedir demais. Um pouco de educação e respeito, no entanto, não é. É direito nosso e obrigação deles.

Desculpem o post enorme, mas eu estava precisando de um desabafo do gênero faz tempo e esse "causo" pessoense na minha timeline meio que foi a gota d'água. Voltaremos à programação normal de não ter uma programação normal. =)


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