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By Ferramentas Blog

São Paulo - Dia 4: Centro

1 de nov. de 2009

Dia 1
Dia 2, parte 1
Dia 2, parte 2
Dia 3, parte 1
Dia 3, parte 2

Demorou, mas resolvi dar continuidade ao meu diário de viagem. Sabe como é, sempre pode ser útil para alguém.

18.09.2009

Fui para SP com o intuito de sair de lá com uma calça jeans (que passei 1 ano procurando em JP e não achei), um mp3 player daqueles de prender na roupa e uma visita ao Museu da Língua Portuguesa.

A Camilla cabulou uma aula da USP, senão não daria tempo de passear (mas, se não fossem os planos de mais tarde, eu teria ido pra USP com ela feliz da vida) e fomos para a outra extremidade da cidade. Sair da zona sul para o centro é uma viagem. Tanto de distância quanto entre mundos. Mas fomos conversando e duas matracas juntas nem sentem o tempo passar.

Uma das poesias pintadas no chão do Museu. Foto de Picoli, no Olhares.

MLP
Frustração da minha vida, infelizmente. Paramos na Estação da Luz, aonde fica o Museu da Língua Portuguesa e checamos horários preços e afins. Eu tinha que voltar para casa às 17h e, se queria sair dali com uma calça, era melhor que fizesse isso antes do Museu.

A Estação é linda, mas nem dá pra notar isso direito, porque os arredores são lastimavelmente feios. No entanto, viva a visão de fotógrafo, porque se eu notei (ainda que estivesse sem a câmera no dia), mas alguém deve ter notado. E achei umas fotos excelentes na internet.

Estação da Luz à noite. A fonte da imagem foi desativada.



 A frente da Estação, aonde fica o museu. Via Spinblog.

Uma foto belíssima. Veio do Flickr, mas não consegui achar o autor.


Em direção ao Bom Retiro.

 
Zépa
José Paulino, no Bom Retiro. O endereço, se você está procurando roupas. Lá há milhares de lojas, algumas exclusivas para atacado. E adivinha pra onde vão todos os donos de loja daqui comprar peças novas? Exato.

Tem coisas que só saem para varejo, outras, só para atacado. Há lojas que só vendem no atacado durante a semana e, no sábado, abrem para varejo. Imaginem o Natal... Pronto. Agora coloquem o Natal se repetindo todo sábado. É, é um inferno. Ainda bem que era sexta, era manhã e eu tava com roupas fresquinhas, porque pode até ser que estivesse fazendo frio, mas andar no sol ainda é andar no sol.

A Mi conhece os lugares certos para procurar calça e me levou em alguns. Eles não tinham o modelo certo. Então ela me levou numa lojinha escondida que se revelou a lifesaver desta que vos fala. Para quem queria uma calça jeans e achou duas logo de cara, após anos procurando, foi o céu! E as atendentes foram supersimpáticas, conversamos um bocado, houve descontinho de 10% e uma caneta com o endereço, que eu vou repassar, porque vale a pena:

Jeans e Cia: R. José Paulino, 226, Lj 11

Achado do dia 2: shortinho preto de alfaiataria, numa loja sem provador, que acertamos o tamanho medindo na calça jeans recém comprada.

No mais, fica a recomendação das galerias coreanas, ótimas para encontrar vestido e o alerta: conheça-se bem, porque não há provadores na maioria das lojas. E sim, é mais voltado para mulheres.

25 de Março
Aqui nós olhamos, nos assustamos (acho que não gostar de tumulto é de família) e corremos. Sabe o Natal no Centro de João Pessoa? Some ao do shopping. Multiplique por 10. Pronto, você tem uma noção do que é a 25 de Março. Ótima para comprar quinquilharias, há coisas que só a 25 faz por você, mas não havia nada que precisássemos ali. Pulamos. Fomos almoçar.


This is 25 de Março. Num dia calmo.

Não lembro o nome do lugar em que comemos, mas era uma pequena lanchonete, bem organizada, que tinha um cachorro-quente na chapa interessantíssimo. E parecia ser limpinho. Devia ser mesmo, porque meu estômago nem reclamou no fim do dia (sim, ele é mais fresco do que meu paladar).


Sta. Efigênia
Já era tarde e meu pai queria uma bateria para a câmera dele. Já tínhamos andado horrores, estávamos cansadas, e a bateria foi um martírio.

Antes, comprei meu mp3. De R$40 a R$80, achei por todos os preços. Numa das últimas lojas que fui, comprei o danado. O vendedor, um chinês com pouca experiência com o idioma daqui.

- Quanto custa o mp3?
- Quarenta-shin
- Quarenta?
- Não. Quarenta-shin.
- Então, quarenta. (Me fazendo de engraçadinha e mostrando o número 4 com os dedos)
- Não. Quarenta (Ele me mostra o número 4) shin (e me mostra o número 5).
- Ah, não. Eu vi por quarenta lá atrás e só levo por quarenta.

O coitado ficou confuso, virou para a irmã (ao menos eu acho que era irmã). A Camilla ajudou a negociar. A chinesa, com um português melhor, me fala que, por esse preço, posso escolher qualquer um, menos o preto. Se ela tivesse dito que eu só podia levar o verde-limão, teria levado do mesmo jeito. Afinal, a cor não vai interferir nem na qualidade da música, nem na capacidade de prendê-lo à minha roupa.

Eu já não queria comprar bateria nenhuma. Mas minha insistente prima resolveu que iria sair dali com missão cumprida e achou uma loja que vendesse. Compramos, acabou que fiquei satisfeita por ter confiado nela, pegamos um ônibus fora do ponto e um engarrafamento dentro de um túnel.

Já estava atrasadíssima pra encontrar a minha outra prima, Érika, e nem perto do apartamento da minha avó eu estava.

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