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By Ferramentas Blog

Dia 4 (I) - "Terê"

16 de abr. de 2010


03.04.2010
Sábado. Acordamos e, para minha mais absoluta felicidade, nós não gripamos! Ainda na cama, o celular do namorado toca. Seu tio, com a proposta de nos levar para conhecer Teresópolis, passar o fim de semana lá. A tia dele nos pegaria quando estivesse saindo do trabalho.

Empacotando
24h fora de casa. Uma malona gigante e uma frasqueira. A mala, óbvio, era algo inviável de levar para lá contendo apenas umas mudas de roupa e os cosméticos e produtos indispensáveis (sim, continuo na minha trabalhosa batalha contra a acne). Quando comecei a ficar preocupada me lembrei que um dos meus "super-poderes" é fazer coisas impensáveis - ou quase - caberem dentro da bolsa. Se no segundo encontro eu tirei um casaco de dentro de uma bolsa de mão, com certeza tudo o que eu preciso caberia dentro da frasqueira.

E foi por pouco. Como ligaram novamente lembrando-nos de levar roupa de banho, uma calça de dormir teve que ir na pasta que meu namorado estava usando como mala. Ele sugeriu que eu fosse usando o meu lindo e maravilhoso sapato azul, já que eu queria tanto estreá-lo, e empacotasse a sapatilha rasteira. E assim o fiz.

Roadtrip
A viagem foi muito agradável, apesar de tudo. Tenho um histórico de passar mal ao viajar por estradas ondulantes, subir a serra comigo sem um Dramin ou coisa que o valha nunca foi um bom negócio. Mas, surpreendentemente, o caminho não me afetou.

A medida que íamos subindo, a vista ia ficando mais impressionante com os morros, picos e montanhas. Passamos pelo Dedo de Deus e subimos para Teresópolis, carinhosamente apelidada de Terê.

Os tios de Gustavo têm uma casa num lindo condomínio, com 13 outras casas, fora da cidade, entre Teresópolis e Nova Friburgo, se não me engano. Ao redor, mata. Ao fundo, uma piscina aquecida, na qual eu não entraria, pra ficar batendo queixo depois (temperatura ambiente: agradáveis 18°C, acredito eu, mas minha memória não é tão confiável assim), uma quadra de areia e um riacho, a coisa mais linda do mundo!

De Niterói (março-abril 2010)
Tirei umas quatro fotos desse rio...
O tio de Gustavo disse que a água é geladíssima, impensável de entrar no outono/inverno/primavera, mas muito boa no verão, porque tem algum sol para contrabalancear. Deu vontade. (Não, não no inverno, que eu não sou tão louca assim.)

Conhecemos alguns primos mais velhos de Gustavo (um deles meu xará), tirei fotos, descarreguei a câmera antes da hora e, infelizmente, não pude registrar o resto do dia.

De Niterói (março-abril 2010)
De Niterói (março-abril 2010)
Vista de uma das montanhas, da entrada da casa.
De Niterói (março-abril 2010)
Feio, né? ^^


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