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By Ferramentas Blog

Prudence bombando geral!

26 de jul. de 2010

Não me deixem esquecer!
1. Eu fiz o "teste do InMetro" com os lubrificantes da Prudence e ainda não escrevi aqui. Ainda não testei na vera, não tive chance. Agora até tenho, mas não sei se é algo que será necessário.
2. Chegou uma caixa maravilhosa no sábado, com um presente que veio bem a calhar. Vou mostrar fotos e falar um pouquinho do produto.
3. Já posso fazer mais uma edição do Camisinhas Testadas. (1) (2)

Além dos posts relacionados à minha maravilhosa posição de Testadora, tenho também comentários a fazer sobre o Piña Colada, Valentina, de Guido Crepax e Kiki de Montparnasse, de Catel & Bocquet.

I'll be back pretty soon.... ;)


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Ê vidinha...

Eis que, na semana que deveria ter voltado a atualizar o blog, o abandono novamente. Tenho um motivo justo, o BF chegou. Depois de meses de distância, eu merecia me isolar numa dimensão paralela. Além do mais, todo o grude com o notebook decorrente da monografia me fez pegar um abuso sem tamanho de computador. Mais do que nunca, ele está associado a trabalho e eu bem que merecia umas férias. A @iarabcunha, que estava em Minas e já prometeu umas resenhas de viagem aqui pro blog (te comprometi! hehehe!) já me perdoou pela distância/ausência. Espero que vocês também o façam. =)

Tenho muitas decisões a tomar. Na verdade, de minha parte, estão tomadas, ainda que eu as revise todo dia, para ter certeza de que a tomei pelo motivo certo. Acredito que sim, tendo em vista que todos os motivos que me levaram a pensar nisso, os 2 certos e os 5 "errados" me empurraram para o mesmo caminho. Não acho certo expô-los agora, especialmente os motivos "errados", que não são exatamente errados, e sim motivações pessoais peculiares que, se causarem dano a alguém, será a mim mesma, mas estou disposta a arriscar. O que é a vida, se não uma grande oportunidade de correr riscos? Já notei que, se não conseguir correr esse risco, vou me arrepender muito mais amargamente do que se o fizer e der errado. As coisas darem errado é normal, é parte do aprendizado. Elas não acontecerem é estagnação, e é aí que mora o perigo.

O que mais? Bom, eu preciso de renda. Não aquela que a gente usa para decorar roupas, nem o esmalte da Risquè. =p Preciso de capital, dindim, money. Essas coisas que todo mundo precisa. Tenho uma proposta extremamente interessante, satisfatória e que não me prende fisicamente a um local. O que mais uma pessoa poderia querer? 1. Que dê certo. 2. Outra dessas, que é para ter mais renda. =D

Enquanto eu os deixo aqui com meus pensamentos incompletos e sonhos para o futuro de uma comunicóloga quase formada (a colação de grau será em 3 dias), vou adiantar alguma coisa, para facilitar algum dos planos.


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Live in 3... 2... 1...

14 de jul. de 2010

E o Excentricidades deve voltar à ativa com força total em breve! Mas eu mereço um descanso, ah mereço...

Deixa logo eu agradecer a todo mundo que deixou recado no twitter, ligou e/ou apareceu hoje na apresentação da minha monografia, também às pessoas que me ajudaram no processo todo (e ao orientador e à banca, claro)! Porque um trabalho, seja ele qual for, não é feito sozinho. Mesmo que a ajuda seja indireta, ela sempre é bem vinda!

A defesa da monografia foi ótima, eu gostei de fazer isso, apesar do nervosismo e tenho algumas coisas para ajustar no texto, depois eu coloco aqui o link para download. ;) Talvez disponibilize também a apresentação do powerpoint, que Iara me ajudou a montar e ficou belíssima!

Mais novidades: ganhei um beagle, coisa mais fofa desse mundo (já tinha mencionado que iria ganhar), acabei de tirar algumas fotos dele e depois passo para o computador. Provavlemente vai se chamar Sheldon (foi mal, Tatah).

Guga, Anand, Iara, Elô, Rodrigo (s), Rubles, Rah, Vania, Mousinho, Neta, Dinarte, Allana, Chris, Romina, Deny, Dani (s), Audaci, Daslei, Manassés, Rafa, João, Thais, Dimitri, Cabelo, Josey, Adriana... Enfim! Um beijo pra minha mãe, um beijo pro meu pai e um beijo pra vocês! (Se o nome de alguém não constar na lista, não me apedrejem, eu estou morrendo de sono.)

Com o meu 10 devidamente alcançado, eu vou dormir, que estou precisando nesse momento...

“How do I feel by the end of the day
(Are you sad because you're on your own)
No, I get by with a little help from my friends”
The Beatles


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Une Nuit Très Chic

10 de jul. de 2010

Talvez eu esteja escrevendo isso sob efeitos da alegria etílica, mas realmente não há o que reclamar do Empório Gourmet nessa primeira ida, por indicação de Thaís (@thaiscbleite). Fui para lá com ela e Iara (@iarabcunha), estávamos, as três, loucas para sair, beber alguma coisa e conversar amenidades (qualquer coisa não relacionada à trabalho, por favor).

O restaurante estava cheio, mas havia uma mesa na adega, muito bonita, por sinal. A decoração toda feita com rolhas e garrafas de vinho, dando um charme à parede de cobogó. Aqui cabe a pergunta feita durante a noite: e a poeira nas garrafas? Faz parte da decoração? É para dar um ar envelhecido?

Fomos atendidas por um garçom muito atencioso que, diante da nossa dúvida sobre qual vinho pedir, especialmente por causa da iniciante aqui, recomendou um Casa Valduga Arte Caubernet Sauvignon, levinho, que eu achei delicioso! (Tanto que me dei ao trabalho de procurar para achar o nome dele, registrar aqui e não esquecer mais.)

Para acompanhar, um carpaccio de carne com torradas e pãezinhos. Pães deliciosos, macios, torradas blé (comunzonas, dessas que tem em qualquer padaria e estavam meio moles) e um carpaccio muito gostoso, mas delicado demais.

O lado italiano chiou da torrada. Amo pão, principalmente quando artesanal. Amo torrada, mas das feitas em casa. Não sei como, mas torrada de padaria nunca sai certa. Chiou um pouco do carpaccio, também. Apesar de ser um prato italiano, criado em Veneza, comi pela primeira vez num bar alemão e o molho de mostarda que o acompanhava era forte. Criou o hábito, né? Ainda assim, o carpaccio do Empório Gourmet foi devidamente aprovado.

O ambiente é agradabilíssimo. A climatização me agradou. A presteza dos garçons, idem. Os preços não foram tão altos quanto achei que seriam. A reclamação maior é do banheiro, com uma das cabines interditadas e a outra num estado deplorável. Ok, não tem como alguém ficar limpando o tempo todo, mas me espanta que num restaurante tão elegante, o público seja tão porco. Mas dinheiro não é educação, então...

Localização:





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Rocking Old Style

9 de jul. de 2010

Eu não gosto do Vinil Retrô. Ainda assim, acho que é um lugar a se visitar, ao menos uma vez. Explico.

A idéia do bar é excelente. Toda a decoração é ambientada em ícones pop dos anos 50 a 80. Tem jukebox, imagens de Elvis Presley, Audrey Hepburn (que eu ficava inconformada porque estava escondida no banheiro masculino, agora já está à vista), vinis espalhados pela parede e a seleção das bandas costuma ser ótima.


Me abstenho de comentar sobre a Old Boys, figurinha presente no bar até março, porque eu pego o guitarrista e não quero dar opiniões que podem ser questionadas por causa do meu envolvimento emocional. ;p Também não vou falar da Cadilac Rock, banda que surgiu com os integrantes remanescentes da Old Boys, que mantém o repertório muito parecido, ampliou um pouco a gama de músicas do Elvis e se mantém ali, na faixa do rock clássico dos anos 50 a 70. Sabe como é, a banda surgiu da outra, eu tenho um carinho por ela, eu adoro o repertório e meus conhecimentos musicais são muito poucos.

(Tá bom: eu indico a banda, os caras são bons, gostam do que fazem, as músicas escolhidas são ótimas para quem gosta do estilo, às vezes acho que podia ser um pouquinho mais pesado, mas reconheço que parte do público poderia torcer o nariz para isso.)

O Vinil foca em bandas de rock e prioriza aquelas que combinam com o estilo do bar. Ou seja: rock antigo na veia, né? O que é ótimo! No entanto, mesmo entendendo pouco de música, tenho ouvidos, namoro há 3 anos com um guitarrista, convivo com não sei quantos musicistas e cansei (mentira, não canso nunca!) de ir em shows, então posso dizer que acho que eles pecam na equalização das caixas. Pouco depois do início os instrumentos são ajustados, mas a voz sempre fica ruim. Às vezes estourada, às vezes abafada, quem vai saber o que o vocalista está dizendo?! Pode ser problema na caixa também. O que acontece no palco eu não sei, só sei o que acontece fora.

Outro ponto negativo é a climatização. O ambiente é quente, abafado, e normalmente lotado. A parte do lotado é ótima para o dono do bar. Eu, particularmente, não gosto de ambientes cheios, principalmente se são quentes, me sinto sufocada. E bar cheio significa atendimento precário, não só lá, mas em qualquer canto. Sim, o bar possui ventiladores. Mas não resolve a situação. O lugar mais confortável é o banheiro, que tem ar condicionado e, estranhamente, é onde dá para ouvir melhor a banda. Recentemente foram instalados dois ventiladores desses que "cospem" água. Má idéia, molha as mesas (consequentemente as comidas e bebidas) e ao invés de refrescar o corpo, deixa a pela com uma sensação grudenta.

Acredito que seria possível fechar a parte de dentro do bar e colocar ar condicionado. Melhoraria muito a situação, não apenas da sensação térmica, mas do próprio som.

Ponto impecável, no entanto, é a cozinha. Não tem nada que eu tenha pedido que tenha achado ruim, até hoje. Pode até demorar para vir, mas a comida é muito boa. Uma maravilha que descobri lá no último fim de semana é a caipifruta de kiwi! De-li-ci-o-sa! Feita com vodka e bastaaante kiwi! =D

Por fim, a decoração é legal, a banda geralmente é boa, a cozinha não decepciona. O calor e a multidão me irritam e a qualidade do vocal me frustra um pouco. Ainda assim, acho que vale a pena conhecer.

Localização:
Avenida Isidro Gomes, 75 - Tambaú (ao lado do Zodíaco)
Site: http://www.vinilretro.com.br/

A entrada custa R$ 5. O valor não é convertido em consumação.


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Speak English Night fora de época no Café Banana

4 de jul. de 2010

Eis que minha monografia está quase concluída, então dá para eu voltar a escrever para o blog. =) Ia falar do show do Cadillac Rock na sexta, do Vinil Retrô, mas como isso não é um diário de viagens, acho que começarei de trás para frente.

Ontem, após o cinema, fomos (voltamos, no meu caso, eu já tinha estado lá mais cedo) ao Café Banana Lounge, no Retão de Manaíra, devido ao desejo por café de uma amiga. O café de lá é gostoso, indiscutivelmente. Mais cedo, tomei um chocolate quente que não era tão cremoso quanto eu esperava, mas enfim. A Coca-cola de mais tarde estava no grau, então tá tudo certo.

Acho que já mencionei que o lugar é pequeno, aconchegante, com umas 3 mesas e um sofazinho e, participando da decoração, alguns violões. Devidamente assentados, nós 5, colocamos um violão na mão de um dos amigos que estavam lá, Anand (que já figurou aqui em foto e em texto) e fomos felizes, tocando, cantando e conversando.

Eis que chega um casal de americanos. Ele começa brincando que a noite de falar inglês mudou e agora era no sábado. Como a gente já estava cantando em inglês mesmo, entramos na brincadeira. Logo mostramos o não-fã dos Beatles que estava cortando nosso barato e, acompanhado de Anand, ele cantou You've Got to Hide Your Love Away, para total deleite meu e das meninas, que tiramos a noite - como sempre - para tirar onda de Marcelo-Eu-Não-Gosto-de-Beatles.

A garota que estava com ele começou a cantar conosco, inicialmente no canto dela, depois numa mesa próxima e, por fim, do nosso lado no sofá, acompanhando as letras no iPod, conversando sobre de onde veio e porque estava aqui, enfim, bonding. Ela tinha uma voz muito, muito bonita, e os dois eram super simpáticos.

O Banana é um lugar legal por permitir essa interação. É pequeno, a música agradável e baixa, a iluminação quente (o que é ruim para quem está fora da linha do ar-condicionado), isso praticamente obriga os fregueses a interagir. Ao adicionar a isso um violão, um violeiro e músicas que todos conhecem, a receita da noite surpreendentemente agradável está pronta.

Minha única ressalva é o cardápio, no quesito comida. Acho limitado, poderia ter mais opções (apesar de já estar ampliando). Enquanto para beber a dúvida é qual daquelas coisas bonitinhas e aparentemente gostosas escolherei, para comer fico de mãos atadas pela pouca variedade.

Aos interessados: se não me engano, o dia oficial de falar inglês é na quarta. Na quinta, tem o Vinho Violado e, a qualquer dia, é possível participar do Book Crossing: leve um livro para o café e pegue outro para ler.

Localização:
Av. Flávio Ribeiro Coutinho, Empresarial Praia Shopping, 300, térreo, Manaíra.
Telefone: (83) 2106-0978

Horários de funcionamento:
Seg e Ter: 9:00 às 22:00
Qua a Sáb: 9:00 às 0:00
Dom: fechado.
Para informações do Qype, clique aqui.
Site do Café Banana Lounge: http://www.cafebananalounge.com.br/


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